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05/06/2006
-
17h06
da France Presse, em Santo Domingo
O chanceler peruano, Oscar Maúrtua, denunciou nesta segunda-feira publicamente na Assembléia Geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), em Santo Domingo, as intromissões "inadmissíveis" do presidente venezuelano, Hugo Chávez, no processo eleitoral do Peru.
"Devo expor ante todos a profunda rejeição do governo e do povo peruanos às inadmissíveis e sistemáticas manifestações de intromissão do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ao longo do processo eleitoral", declarou Maúrtua, ante os chanceleres dos 34 Estados membros da OEA.
"Sua permanente atitude intervencionista com o propósito de influir na decisão do povo peruano constitui um fato repudiável", acrescentou o ministro, durante o segundo dia da assembléia da OEA em Santo Domingo.
O subsecretário americano de Estado, Bob Zoellick, havia conclamado nesta segunda-feira os países membros da OEA a solidarizar-se com o Peru pelo fato de o país sofrer "ingerências estrangeiras" em seu processo eleitoral, em alusão implícita à Venezuela.
Peru e Venezuela já haviam protagonizado ontem uma série de acusações mútuas de intromissão em seus respectivos países, durante uma reunião a portas fechadas, horas antes da abertura formal da assembléia, que vai até terça-feira, sob o lema "governabilidade e desenvolvimento na sociedade do conhecimento".
Chávez anunciou, em março, que romperia relações com Lima se García --a quem chamou de "ladrão" e "demagogo"-- vencesse as eleições.
Domingo, pouco antes de votar, García falou em "reconstruir as relações" com Caracas com base no princípio de "soberania política e de não ingerência".
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"Devo expor ante todos a profunda rejeição do governo e do povo peruanos às inadmissíveis e sistemáticas manifestações de intromissão do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ao longo do processo eleitoral", declarou Maúrtua, ante os chanceleres dos 34 Estados membros da OEA.
"Sua permanente atitude intervencionista com o propósito de influir na decisão do povo peruano constitui um fato repudiável", acrescentou o ministro, durante o segundo dia da assembléia da OEA em Santo Domingo.
O subsecretário americano de Estado, Bob Zoellick, havia conclamado nesta segunda-feira os países membros da OEA a solidarizar-se com o Peru pelo fato de o país sofrer "ingerências estrangeiras" em seu processo eleitoral, em alusão implícita à Venezuela.
Peru e Venezuela já haviam protagonizado ontem uma série de acusações mútuas de intromissão em seus respectivos países, durante uma reunião a portas fechadas, horas antes da abertura formal da assembléia, que vai até terça-feira, sob o lema "governabilidade e desenvolvimento na sociedade do conhecimento".
Chávez anunciou, em março, que romperia relações com Lima se García --a quem chamou de "ladrão" e "demagogo"-- vencesse as eleições.
Domingo, pouco antes de votar, García falou em "reconstruir as relações" com Caracas com base no princípio de "soberania política e de não ingerência".
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