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11/06/2006
-
20h42
da Efe, em Amã
As autoridades jordanianas prenderam neste domingo os quatro congressistas que apresentaram suas condolências à família do líder da Al Qaeda no Iraque, Abu Musab Al Zarqawi, morto na semana passada em um ataque aéreo dos EUA.
Segundo um comunicado do governo, os detidos são Mohammed Abu Fares, Jaafer Hourani, Ibrahim Mashwakhi e Ali Abul Sukkar, da Frente de Ação Islâmica (FAI), que foram denunciados pela promotoria após a divulgação de suas declarações sobre o terrorista Al Zarqawi.
O porta-voz do Executivo jordaniano, Nasser Judeh, disse que as declarações feitas pelos quatro políticos foram uma "provocação contra os sentimentos do povo e dos cidadãos, em uma clara violação da lei".
Os quatro deputados do FAI, o partido político dos Irmãos Muçulmanos na Jordânia, se aproximaram na sexta-feira da tenda levantada pelos parentes de Al Zarqawi na cidade de Zarqa, cidade natal do dirigente terrorista, localizada a leste de Amã, para apresentar suas condolências.
Um deles, Abu Fares, pronunciou um discurso no qual descreveu a dirigente da Al Qaeda como um "mártir".
A promotoria "decidiu manter os quatro políticos sob custódia até o fim das investigações", indicou o comunicado do Governo.
O Parlamento jordaniano havia repreendido aos quatro membros da legenda islâmica por seu comportamento, que foi qualificado como uma "flagrante e deliberada provocação contra os sentimentos do povo jordaniano".
A detenção dos parlamentares foi possível devido ao fato de a Câmara baixa do Legislativo se encontrar em recesso de verão, período no qual, de acordo com a lei jordaniana, a imunidade parlamentar não protege os congressistas.
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Jordânia prende congressistas que lamentaram morte de Al Zarqawi
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As autoridades jordanianas prenderam neste domingo os quatro congressistas que apresentaram suas condolências à família do líder da Al Qaeda no Iraque, Abu Musab Al Zarqawi, morto na semana passada em um ataque aéreo dos EUA.
Segundo um comunicado do governo, os detidos são Mohammed Abu Fares, Jaafer Hourani, Ibrahim Mashwakhi e Ali Abul Sukkar, da Frente de Ação Islâmica (FAI), que foram denunciados pela promotoria após a divulgação de suas declarações sobre o terrorista Al Zarqawi.
O porta-voz do Executivo jordaniano, Nasser Judeh, disse que as declarações feitas pelos quatro políticos foram uma "provocação contra os sentimentos do povo e dos cidadãos, em uma clara violação da lei".
Os quatro deputados do FAI, o partido político dos Irmãos Muçulmanos na Jordânia, se aproximaram na sexta-feira da tenda levantada pelos parentes de Al Zarqawi na cidade de Zarqa, cidade natal do dirigente terrorista, localizada a leste de Amã, para apresentar suas condolências.
Um deles, Abu Fares, pronunciou um discurso no qual descreveu a dirigente da Al Qaeda como um "mártir".
A promotoria "decidiu manter os quatro políticos sob custódia até o fim das investigações", indicou o comunicado do Governo.
O Parlamento jordaniano havia repreendido aos quatro membros da legenda islâmica por seu comportamento, que foi qualificado como uma "flagrante e deliberada provocação contra os sentimentos do povo jordaniano".
A detenção dos parlamentares foi possível devido ao fato de a Câmara baixa do Legislativo se encontrar em recesso de verão, período no qual, de acordo com a lei jordaniana, a imunidade parlamentar não protege os congressistas.
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