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12/06/2006
-
09h27
da Efe, no Cairo
O dirigente do grupo egípcio Irmãos Muçulmanos, Muhamad Mahdi Akef, exigiu nesta segunda-feira ao governo de Amã a libertação dos quatro parlamentares jordanianos detidos no domingo, por pêsames à família do líder da Al Qaeda no Iraque, Abu Musab al Zarqawi.
Os congressistas, membros da Frente de Ação Islâmica --órgão político dos Irmãos Muçulmanos na Jordânia--, foram a Zarqa para expressar condolências à família de Al Zarqawi, morto em um bombardeio americano na quinta-feira (8) ao norte de Bagdá.
Em um comunicado, o guia geral dos Irmãos Muçulmanos denunciou a atuação das autoridades da Jordânia e a detenção dos parlamentares, "apesar de terem imunidade parlamentar".
As forças de segurança jordanianas tinham afirmado antes que, segundo a lei, durante o recesso da Câmara a imunidade parlamentar não protege os congressistas.
Na nota, Akef mostra também sua "estranheza", porque considerar que os deputados foram detidos "só por realizar o dever humano de expressar condolências à família de Abu Musab al Zarqawi".
"Este dever, conhecido por nosso povo, deve ser realizado sejam quais forem as diferenças ideológicas ou de comportamento entre os que dão e os que recebem os pêsames", acrescentou Akef.
Os Irmãos Muçulmanos egípcios --que com 88 parlamentares são a principal força da oposição no país-- são ilegais desde 1954. No entanto, atualmente, algumas de suas atividades são toleradas.
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Grupo radical egípcio pede libertação de parlamentares jordanianos
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O dirigente do grupo egípcio Irmãos Muçulmanos, Muhamad Mahdi Akef, exigiu nesta segunda-feira ao governo de Amã a libertação dos quatro parlamentares jordanianos detidos no domingo, por pêsames à família do líder da Al Qaeda no Iraque, Abu Musab al Zarqawi.
Os congressistas, membros da Frente de Ação Islâmica --órgão político dos Irmãos Muçulmanos na Jordânia--, foram a Zarqa para expressar condolências à família de Al Zarqawi, morto em um bombardeio americano na quinta-feira (8) ao norte de Bagdá.
Em um comunicado, o guia geral dos Irmãos Muçulmanos denunciou a atuação das autoridades da Jordânia e a detenção dos parlamentares, "apesar de terem imunidade parlamentar".
As forças de segurança jordanianas tinham afirmado antes que, segundo a lei, durante o recesso da Câmara a imunidade parlamentar não protege os congressistas.
Na nota, Akef mostra também sua "estranheza", porque considerar que os deputados foram detidos "só por realizar o dever humano de expressar condolências à família de Abu Musab al Zarqawi".
"Este dever, conhecido por nosso povo, deve ser realizado sejam quais forem as diferenças ideológicas ou de comportamento entre os que dão e os que recebem os pêsames", acrescentou Akef.
Os Irmãos Muçulmanos egípcios --que com 88 parlamentares são a principal força da oposição no país-- são ilegais desde 1954. No entanto, atualmente, algumas de suas atividades são toleradas.
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