Publicidade
Publicidade
13/06/2006
-
21h45
da France Presse
da Folha Online
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, afirmou nesta terça-feira que é "impossível" acabar definitivamente com a violência no Iraque, mas se mostrou esperançoso de que a segurança tenha melhorado visivelmente até deixar o cargo, em 2009.
"O padrão da não-violência é impossível de ser alcançado", disse ele a jornalistas, a bordo do avião presidencial Air Force One, depois de concluir uma visita surpresa a Bagdá.
"Se o padrão é um governo que está começando a adquirir a confiança das pessoas, porque realiza ações inteligentes visando o retorno da normalidade, então acredito que este governo alcançará esse modelo", afirmou o presidente.
Bush referiu-se, assim, ao governo do primeiro-ministro iraquiano, Nouri al Maliki, que priorizou o reforço da segurança em Bagdá.
"O objetivo no Iraque é criar uma sensação de ordem tal que a população se sinta segura, continuando com suas vidas. Não acredito que o governo iraquiano possa garantir a completa ausência de violência", acrescentou.
A visita de Bush --a primeira ao Iraque desde que o premiê Nouri al Maliki assumiu o chefia do governo iraquiano, no último dia 20-- coincide com um dos dias mais violentos no país, quando cinco carros-bomba deixaram ao menos 14 mortos em Kirkuk, 250 km ao norte da capital Bagdá, além de 20 feridos.
Também coincide com uma ação do governo do Iraque, prevista para amanhã, quando 70 mil homens [a maioria iraquianos] sairão às ruas de Bagdá para reforçar a segurança, de acordo com o Ministério do Interior.
A ação inclui a instalação de postos de checagem nas estradas da capital e toque de recolher das 21h às 6h [o Iraque está sete horas à frente do horário brasileiro]. Forças da coalizão liderada pelos EUA oferecerão suporte aéreo, caso isso seja necessário.
Com agências internacionais
Leia mais
Após morte de líder, Al Qaeda ameaça fazer novos ataques no Iraque
Corpo do jordaniano Al Zarqawi é submetido a autópsia
Bombardeio dos EUA mata líder da Al Qaeda no Iraque
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Leia o que já foi publicado sobre a Al Qaeda
Bush afirma que é "impossível" erradicar a violência no Iraque
Publicidade
da Folha Online
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, afirmou nesta terça-feira que é "impossível" acabar definitivamente com a violência no Iraque, mas se mostrou esperançoso de que a segurança tenha melhorado visivelmente até deixar o cargo, em 2009.
"O padrão da não-violência é impossível de ser alcançado", disse ele a jornalistas, a bordo do avião presidencial Air Force One, depois de concluir uma visita surpresa a Bagdá.
"Se o padrão é um governo que está começando a adquirir a confiança das pessoas, porque realiza ações inteligentes visando o retorno da normalidade, então acredito que este governo alcançará esse modelo", afirmou o presidente.
Bush referiu-se, assim, ao governo do primeiro-ministro iraquiano, Nouri al Maliki, que priorizou o reforço da segurança em Bagdá.
"O objetivo no Iraque é criar uma sensação de ordem tal que a população se sinta segura, continuando com suas vidas. Não acredito que o governo iraquiano possa garantir a completa ausência de violência", acrescentou.
A visita de Bush --a primeira ao Iraque desde que o premiê Nouri al Maliki assumiu o chefia do governo iraquiano, no último dia 20-- coincide com um dos dias mais violentos no país, quando cinco carros-bomba deixaram ao menos 14 mortos em Kirkuk, 250 km ao norte da capital Bagdá, além de 20 feridos.
Também coincide com uma ação do governo do Iraque, prevista para amanhã, quando 70 mil homens [a maioria iraquianos] sairão às ruas de Bagdá para reforçar a segurança, de acordo com o Ministério do Interior.
A ação inclui a instalação de postos de checagem nas estradas da capital e toque de recolher das 21h às 6h [o Iraque está sete horas à frente do horário brasileiro]. Forças da coalizão liderada pelos EUA oferecerão suporte aéreo, caso isso seja necessário.
Com agências internacionais
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice