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22/06/2006
-
09h28
da Folha Online
Um novo vídeo da rede terrorista Al Qaeda, divulgado nesta quinta-feira na internet, mostra o médico egípcio Ayman al Zawahiri, considerado o "braço direito" do saudita Osama bin Laden, pedindo que os afegãos expulsem as forças dos EUA do país.
Na gravação, que dura cerca de três minutos, Al Zawahiri, fala sobre os "crimes cometidos pelos americanos contra o povo afegão" e pede que estudantes das universidades de Cabul "unam-se aos mujahidin para atacar os invasores e libertar os muçulmanos do Afeganistão"
Al Zawahiri não menciona a morte do líder da rede Al Qaeda no Iraque, o jordaniano Abu Musab al Zarqawi, morto em um bombardeio do Exército americano em 7 de junho.
Diferentemente dos recentes vídeos de Al Zawahiri, que traziam legendas em inglês e continham ameaças aos americanos, a nova gravação foi falada em árabe, com traduções em pashtu e farsi --duas outras línguas faladas no Afeganistão.
O médico egípcio faz também referência aos "abusos" cometidos contra o Alcorão [livro sagrado muçulmano] em Bagram, base americana no Afeganistão, e na prisão americana de Guantánamo, em Cuba.
Em maio de 2005, uma reportagem publicada na revista americana 'Newsweek' afirmava que um soldado americano teria jogado um exemplar do livro sagrado em um vaso sanitário do presídio. A informação foi negada posteriormente pela revista e pelos EUA.
Na ocasião, os supostos episódios de desrespeito ao Alcorão no centro de detenção causaram a ira dos muçulmanos em diversos países e protestos que mataram 16 pessoas.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Afeganistão
Leia o que já foi publicado sobre a Al Qaeda
Al Qaeda pede que afegãos expulsem americanos em novo vídeo
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Um novo vídeo da rede terrorista Al Qaeda, divulgado nesta quinta-feira na internet, mostra o médico egípcio Ayman al Zawahiri, considerado o "braço direito" do saudita Osama bin Laden, pedindo que os afegãos expulsem as forças dos EUA do país.
Na gravação, que dura cerca de três minutos, Al Zawahiri, fala sobre os "crimes cometidos pelos americanos contra o povo afegão" e pede que estudantes das universidades de Cabul "unam-se aos mujahidin para atacar os invasores e libertar os muçulmanos do Afeganistão"
Al Zawahiri não menciona a morte do líder da rede Al Qaeda no Iraque, o jordaniano Abu Musab al Zarqawi, morto em um bombardeio do Exército americano em 7 de junho.
Diferentemente dos recentes vídeos de Al Zawahiri, que traziam legendas em inglês e continham ameaças aos americanos, a nova gravação foi falada em árabe, com traduções em pashtu e farsi --duas outras línguas faladas no Afeganistão.
O médico egípcio faz também referência aos "abusos" cometidos contra o Alcorão [livro sagrado muçulmano] em Bagram, base americana no Afeganistão, e na prisão americana de Guantánamo, em Cuba.
Em maio de 2005, uma reportagem publicada na revista americana 'Newsweek' afirmava que um soldado americano teria jogado um exemplar do livro sagrado em um vaso sanitário do presídio. A informação foi negada posteriormente pela revista e pelos EUA.
Na ocasião, os supostos episódios de desrespeito ao Alcorão no centro de detenção causaram a ira dos muçulmanos em diversos países e protestos que mataram 16 pessoas.
Com agências internacionais
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