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02/07/2006
-
23h20
da France Presse, na Cidade do México
Os dirigentes do conservador PAN (Partido da Ação Nacional) e do tradicional PRI (Partido Revolucionário Institucional) concordaram neste domingo em não se pronunciar sobre o provável empate técnico das eleições presidenciais, conforme adiantaram as primeiras sondagens de boca-de-urna.
"Queremos, pela tranqüilidade do país e para que esta jornada cívica continue ordeira, dizer aos cidadãos que aceitamos e acatamos a disposição do Instituto Federal Eleitoral [IFE]", disse o presidente do PAN, Manuel Espino.
O presidente do IFE, Luiz Carlos Ugalde, pediu minutos antes do encerramento das votações, em uma mensagem transmitida pela televisão, que os partidos não se pronunciem sobre as eleições até que o governo possa emitir um primeiro resultado oficial, o que pode ocorrer depois das 23h (2h em Brasília).
"Em um eleição tão disputada é muito arriscado adiantar um resultado", disse o presidente do PRI, Mariano Palacios.
O PRI, partido que as sondagens davam um terceiro lugar, ainda acredita ser possível "um êxito na contenda eleitoral", acrescentou Palacios.
Os dois principais candidatos à Presidência, o conservador Felipe Calderón (PAN) e o esquerdista Andrés Manuel López Obrador, do PRD (Partido da Revolução Democrática), estavam virtualmente empatados, segundo três sondagens diferentes.
O PRD de Obrador se mantinha em silêncio, depois que seu candidato chegou à sede da campanha. A tensão era palpável nas sedes do PAN e do PRI.
O candidato do PRI, Roberto Madrazo, esteve presente durante a mensagem da presidência do partido, mas se negou a fazer comentários à imprensa. Calderón não apareceu durante a entrevista concedida pelos dirigentes do PAN.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições no México
PAN e PRI concordam em não se pronunciar sobre eleições mexicanas
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Os dirigentes do conservador PAN (Partido da Ação Nacional) e do tradicional PRI (Partido Revolucionário Institucional) concordaram neste domingo em não se pronunciar sobre o provável empate técnico das eleições presidenciais, conforme adiantaram as primeiras sondagens de boca-de-urna.
"Queremos, pela tranqüilidade do país e para que esta jornada cívica continue ordeira, dizer aos cidadãos que aceitamos e acatamos a disposição do Instituto Federal Eleitoral [IFE]", disse o presidente do PAN, Manuel Espino.
O presidente do IFE, Luiz Carlos Ugalde, pediu minutos antes do encerramento das votações, em uma mensagem transmitida pela televisão, que os partidos não se pronunciem sobre as eleições até que o governo possa emitir um primeiro resultado oficial, o que pode ocorrer depois das 23h (2h em Brasília).
"Em um eleição tão disputada é muito arriscado adiantar um resultado", disse o presidente do PRI, Mariano Palacios.
O PRI, partido que as sondagens davam um terceiro lugar, ainda acredita ser possível "um êxito na contenda eleitoral", acrescentou Palacios.
Os dois principais candidatos à Presidência, o conservador Felipe Calderón (PAN) e o esquerdista Andrés Manuel López Obrador, do PRD (Partido da Revolução Democrática), estavam virtualmente empatados, segundo três sondagens diferentes.
O PRD de Obrador se mantinha em silêncio, depois que seu candidato chegou à sede da campanha. A tensão era palpável nas sedes do PAN e do PRI.
O candidato do PRI, Roberto Madrazo, esteve presente durante a mensagem da presidência do partido, mas se negou a fazer comentários à imprensa. Calderón não apareceu durante a entrevista concedida pelos dirigentes do PAN.
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