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05/07/2006
-
20h24
da France Presse, em San Salvador
Ao menos dois policiais morreram nesta quarta-feira e oito ficaram feridos num confronto com armas de fogo com estudantes da Universidade de El Salvador (UES).
O governo culpa a extinta guerrilha Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional (FMLN, esquerda) pelos incidentes e adiantou que denunciará o fato à ONU (Organização das Nações Unidas) e à OEA (Organização dos Estados Americanos) porque representa uma "quebra" nos acordos de paz que puseram fim à guerra civil de doze anos, em 1992.
Segundo as primeiras versões, os policiais foram atacados com armas de fogo num momento em que 200 estudantes participavam de um protesto contra o aumento das tarifas no transporte público.
O presidente Elías Antonio Saca confirmou o episódio à imprensa.
Segundo o ministro da Casa Civil, René Figueroa, "o FMLN é responsável pela manipulação de grupos terroristas".
Figueroa afirmou que ter "provas de vídeo transmitido pela televisão, onde se observa claramente que o grupo de revoltosos atacou a polícia com fuzis AK-47".
Já o porta-voz da FMLN, Sigfrido Reyes, declarou que "o único responsável pelos incidentes é o governo" por aplicar medidas "antipopulares", como o aumento da passagem, que "gera discordâncias".
Os incidentes começaram às 9h45 locais (12h45 em Brasília), quando agentes da polícia, com balas de borracha e granadas de gás lacrimogêneo, tentaram desalojar os manifestantes do prédio da universidade.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre El Salvador
Confronto com estudantes deixa 2 policiais mortos em El Salvador
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Ao menos dois policiais morreram nesta quarta-feira e oito ficaram feridos num confronto com armas de fogo com estudantes da Universidade de El Salvador (UES).
O governo culpa a extinta guerrilha Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional (FMLN, esquerda) pelos incidentes e adiantou que denunciará o fato à ONU (Organização das Nações Unidas) e à OEA (Organização dos Estados Americanos) porque representa uma "quebra" nos acordos de paz que puseram fim à guerra civil de doze anos, em 1992.
Segundo as primeiras versões, os policiais foram atacados com armas de fogo num momento em que 200 estudantes participavam de um protesto contra o aumento das tarifas no transporte público.
O presidente Elías Antonio Saca confirmou o episódio à imprensa.
Segundo o ministro da Casa Civil, René Figueroa, "o FMLN é responsável pela manipulação de grupos terroristas".
Figueroa afirmou que ter "provas de vídeo transmitido pela televisão, onde se observa claramente que o grupo de revoltosos atacou a polícia com fuzis AK-47".
Já o porta-voz da FMLN, Sigfrido Reyes, declarou que "o único responsável pelos incidentes é o governo" por aplicar medidas "antipopulares", como o aumento da passagem, que "gera discordâncias".
Os incidentes começaram às 9h45 locais (12h45 em Brasília), quando agentes da polícia, com balas de borracha e granadas de gás lacrimogêneo, tentaram desalojar os manifestantes do prédio da universidade.
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