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06/10/2000
-
19h08
da Reuters
em Washington
O governo dos Estados Unidos afirmou hoje que debaterá com seus aliados a possibilidade de a Iugoslávia voltar a integrar o FMI (Fundo Monetário Internacional) e o Banco Mundial.
A economia iugoslava está devastada por anos de conflitos, sanções e pelos bombardeios da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).
"Obviamente trazer a Iugoslávia para as instituições multilaterais é um dos passos necessários para reintegrar a família das nações, e é algo que vamos rever com nossos aliados na Europa'', disse o porta-voz da Casa Branca, Jake Siewert.
Siewert também reiterou as declarações da secretária de Estado norte-americana Madeleine Albright sobre a possível retirada das sanções econômicas impostas ao país.
"Uma vez que ficar claro que Milosevic se foi, e que a transição democrática está completa, rapidamente tomaremos os passos necessários com nossos aliados europeus para remover as sanções", disse.
A Iugoslávia, governada pelo ditador Slobodan Milosevic, foi cortada do FMI em 1992 e do Banco Mundial em 1993, devido ao seu papel em uma série de guerras nos Bálcãs e à recusa em pagar suas dívidas.
A economia iugoslava regrediu mais de 20% no ano passado, e a inflação chegou a 50% neste ano. O desemprego é de cerca de 30%.
O país deve US$ 1,7 bilhão ao Banco Mundial e 128 milhões ao FMI.
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Iugoslávia poderá voltar ao FMI e ao Banco Mundial
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em Washington
O governo dos Estados Unidos afirmou hoje que debaterá com seus aliados a possibilidade de a Iugoslávia voltar a integrar o FMI (Fundo Monetário Internacional) e o Banco Mundial.
A economia iugoslava está devastada por anos de conflitos, sanções e pelos bombardeios da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).
"Obviamente trazer a Iugoslávia para as instituições multilaterais é um dos passos necessários para reintegrar a família das nações, e é algo que vamos rever com nossos aliados na Europa'', disse o porta-voz da Casa Branca, Jake Siewert.
Siewert também reiterou as declarações da secretária de Estado norte-americana Madeleine Albright sobre a possível retirada das sanções econômicas impostas ao país.
"Uma vez que ficar claro que Milosevic se foi, e que a transição democrática está completa, rapidamente tomaremos os passos necessários com nossos aliados europeus para remover as sanções", disse.
A Iugoslávia, governada pelo ditador Slobodan Milosevic, foi cortada do FMI em 1992 e do Banco Mundial em 1993, devido ao seu papel em uma série de guerras nos Bálcãs e à recusa em pagar suas dívidas.
A economia iugoslava regrediu mais de 20% no ano passado, e a inflação chegou a 50% neste ano. O desemprego é de cerca de 30%.
O país deve US$ 1,7 bilhão ao Banco Mundial e 128 milhões ao FMI.
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