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30/07/2006
-
05h49
da Ansa, em Roma
O jornal vaticano "Osservatore Romano" dedicou novamente especial atenção ao sofrimento de civis no conflito entre Israel e o grupo terrorista libanês Hizbollah e afirmou que esta "escalada cotidiana de violência e mortes não pode e não deve tornar as pessoas indiferentes."
No editorial, que será publicado neste domingo, o jornal recorda também os numerosos pedidos de imediato cessar-fogo pronunciados pelo papa Bento 16.
O último desses pedidos do papa foi feito na sexta-feira, quando o pontífice deixava Les Combes ao término de suas férias em Valle de Aosta, para viajar ao Castel Gandolfo, a poucos quilômetros de Roma.
O estopim do conflito foi o seqüestro de dois soldados israelenses levado a cabo pelo Hizbollah no último dia 12. Desde o início dos confrontos, a violência já deixou cerca de 450 mortos no Líbano --entre eles, mais de 385 civis, 20 soldados libaneses e 35 terroristas-- e mais de 52 mortos em Israel, sendo 19 civis. Entre os mortos no Líbano, há sete cidadãos brasileiros, três deles crianças.
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Vaticano pede para mundo não ser "indiferente à violência"
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O jornal vaticano "Osservatore Romano" dedicou novamente especial atenção ao sofrimento de civis no conflito entre Israel e o grupo terrorista libanês Hizbollah e afirmou que esta "escalada cotidiana de violência e mortes não pode e não deve tornar as pessoas indiferentes."
No editorial, que será publicado neste domingo, o jornal recorda também os numerosos pedidos de imediato cessar-fogo pronunciados pelo papa Bento 16.
O último desses pedidos do papa foi feito na sexta-feira, quando o pontífice deixava Les Combes ao término de suas férias em Valle de Aosta, para viajar ao Castel Gandolfo, a poucos quilômetros de Roma.
O estopim do conflito foi o seqüestro de dois soldados israelenses levado a cabo pelo Hizbollah no último dia 12. Desde o início dos confrontos, a violência já deixou cerca de 450 mortos no Líbano --entre eles, mais de 385 civis, 20 soldados libaneses e 35 terroristas-- e mais de 52 mortos em Israel, sendo 19 civis. Entre os mortos no Líbano, há sete cidadãos brasileiros, três deles crianças.
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