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04/08/2006
-
20h02
da France Presse, em Bagdá
Milhares de xiitas iraquianos desfilaram nesta sexta-feira pelas ruas de Bagdá para mostrar seu apoio ao grupo terrorista libanês Hizbollah, em resposta ao chamado do chefe radical Moqtada al Sadr.
Os manifestantes, que exibiam bandeiras iraquianas e estandartes amarelos do Hizbollah, desafiaram as ameaças e a insegurança que vive o país e foram de ônibus a partir de vários pontos do Iraque para se reunir no bairro pobre de Sadr City, reduto de Al Sadr, no nordeste da capital.
Vários militantes queimaram bandeiras israelenses, americanas e britânicas, enquanto membros de grupos armados, vestidos de negro, revistavam os manifestantes por temor de atentados.
A polícia e o Exército iraquianos se mantiveram à margem e tropas dos EUA reforçaram as medidas de segurança em torno do bairro.
"Morte aos Estados Unidos, morte a Israel! Alá, dê a vitória a Nasralah", gritavam os participantes do protesto, muitos deles usando mortalhas brancas para mostrar sua determinação de chegar até o martírio.
"Somos soldados. Se Nasralah nos chamar, queimaremos Haifa [cidade de Israel]", gritavam também os jovens militantes.
"Hoje, um milhão de pessoas se reuniu para apoiar a resistência no Líbano, país que Israel não consegue invadir há 22 dias", declarou, em seu sermão, Hazem al Aariji, representante de Moqtada al Sadr.
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Manifestação de apoio ao Hizbollah reúne milhares em Bagdá
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Milhares de xiitas iraquianos desfilaram nesta sexta-feira pelas ruas de Bagdá para mostrar seu apoio ao grupo terrorista libanês Hizbollah, em resposta ao chamado do chefe radical Moqtada al Sadr.
Os manifestantes, que exibiam bandeiras iraquianas e estandartes amarelos do Hizbollah, desafiaram as ameaças e a insegurança que vive o país e foram de ônibus a partir de vários pontos do Iraque para se reunir no bairro pobre de Sadr City, reduto de Al Sadr, no nordeste da capital.
Vários militantes queimaram bandeiras israelenses, americanas e britânicas, enquanto membros de grupos armados, vestidos de negro, revistavam os manifestantes por temor de atentados.
A polícia e o Exército iraquianos se mantiveram à margem e tropas dos EUA reforçaram as medidas de segurança em torno do bairro.
"Morte aos Estados Unidos, morte a Israel! Alá, dê a vitória a Nasralah", gritavam os participantes do protesto, muitos deles usando mortalhas brancas para mostrar sua determinação de chegar até o martírio.
"Somos soldados. Se Nasralah nos chamar, queimaremos Haifa [cidade de Israel]", gritavam também os jovens militantes.
"Hoje, um milhão de pessoas se reuniu para apoiar a resistência no Líbano, país que Israel não consegue invadir há 22 dias", declarou, em seu sermão, Hazem al Aariji, representante de Moqtada al Sadr.
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