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08/08/2006
-
16h52
da France Presse, em Washington
O público americano, tradicionalmente pró-Israel, está dividido em relação ao conflito do Estado israelense com o grupo terrorista libanês Hizbollah, informou uma pesquisa realizada por uma emissora de TV e um jornal.
Cerca de 46% dos entrevistados culparam igualmente Israel e o Hizbollah pelo conflito, enquanto que 39% culpam apenas o movimento xiita, revelou a pesquisa, publicada nesta segunda-feira, pela rede ABC e pelo "Washington Post".
Israel acusou o Hizbollah pelo início das hostilidades no dia 12 de julho, quando dois soldados israelenses foram seqüestrados pelo grupo na fronteira entre o Líbano e Israel.
O Exército israelense respondeu imediatamente bombardeando objetivos libaneses e o Hizbollah iniciou o lançamento de foguetes contra Israel.
O conflito, que se tornou mais intenso desde então, deixou mais mil mortos, cem em Israel e o resto no Líbano. Cerca de um milhão de pessoas foram retiradas do Líbano devido à ofensiva israelense.
A pesquisa também revelou que a opinião americana está dividida quase em partes iguais sobre se é justificada ou não a ofensiva israelense contra objetivos libaneses. Cerca de 47% disseram que o bombardeio israelense é justificado, enquanto que 48% pensam o contrário.
Sobre o cessar-fogo imediato, cerca de 55% dos entrevistados disseram que Israel deveria parar seus ataques apenas se o Hizbollah depuser as armas primeiro, enquanto que 35% opinaram que Israel deveria aceitar um cessar-fogo imediato e incondicional.
A respeito da estratégia militar israelense, que foi muito criticada por causa do alto número de civis entre as vítimas, 35% dos entrevistados afirmaram que Israel está usando a força necessária, 32% asseguraram que está usando muita força e 22% opinaram que não emprega força suficiente no conflito.
Apesar disso, 54% dos entrevistados disseram que Israel deveria se esforçar mais para evitar vítimas civis em seus ataques.
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Pesquisa mostra EUA divididos sobre conflito no Oriente Médio
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O público americano, tradicionalmente pró-Israel, está dividido em relação ao conflito do Estado israelense com o grupo terrorista libanês Hizbollah, informou uma pesquisa realizada por uma emissora de TV e um jornal.
Cerca de 46% dos entrevistados culparam igualmente Israel e o Hizbollah pelo conflito, enquanto que 39% culpam apenas o movimento xiita, revelou a pesquisa, publicada nesta segunda-feira, pela rede ABC e pelo "Washington Post".
Israel acusou o Hizbollah pelo início das hostilidades no dia 12 de julho, quando dois soldados israelenses foram seqüestrados pelo grupo na fronteira entre o Líbano e Israel.
O Exército israelense respondeu imediatamente bombardeando objetivos libaneses e o Hizbollah iniciou o lançamento de foguetes contra Israel.
O conflito, que se tornou mais intenso desde então, deixou mais mil mortos, cem em Israel e o resto no Líbano. Cerca de um milhão de pessoas foram retiradas do Líbano devido à ofensiva israelense.
A pesquisa também revelou que a opinião americana está dividida quase em partes iguais sobre se é justificada ou não a ofensiva israelense contra objetivos libaneses. Cerca de 47% disseram que o bombardeio israelense é justificado, enquanto que 48% pensam o contrário.
Sobre o cessar-fogo imediato, cerca de 55% dos entrevistados disseram que Israel deveria parar seus ataques apenas se o Hizbollah depuser as armas primeiro, enquanto que 35% opinaram que Israel deveria aceitar um cessar-fogo imediato e incondicional.
A respeito da estratégia militar israelense, que foi muito criticada por causa do alto número de civis entre as vítimas, 35% dos entrevistados afirmaram que Israel está usando a força necessária, 32% asseguraram que está usando muita força e 22% opinaram que não emprega força suficiente no conflito.
Apesar disso, 54% dos entrevistados disseram que Israel deveria se esforçar mais para evitar vítimas civis em seus ataques.
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