Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
17/08/2006 - 11h34

Julho teve o maior número de ataques a tropas dos EUA no Iraque

Publicidade

da Efe, em Washington

Os ataques dos insurgentes iraquianos contra as tropas dos Estados Unidos alcançaram em julho o número mensal mais alto desde o começo da guerra, apesar da morte do líder local da Al Qaeda Abu Musab al Zarqawi, afirmou nesta quinta-feira o jornal "The New York Times".

Os números elaborados pelos militares dos EUA e do Reino Unido, fornecidos a pedido do "The New York Times", "oferecem mais provas de que a insurgência contra as tropas americanas continuou ganhando força".

"Além de um aumento agudo nos ataques entre seitas, o número de ações diárias contra as forças americanas e as forças de segurança iraquianas duplicou desde janeiro", segundo o jornal.

Em julho, de 2.625 artefatos explosivos, 1.666 explodiram e 959 foram descobertos antes de detonar, afirmou o jornal. Em janeiro, explodiram ou foram encontradas 1.454 bombas.

O jornal "The New York Times" citou um alto funcionário do Pentágono, não identificado, que afirmou que a insurgência no Iraque tornou-se pior em quase todos os aspectos, e os ataques estão em níveis historicamente altos.

Segundo o funcionário, a insurgência tem mais apoio público e mostrou que tem mais capacidade que em qualquer outro momento em relação ao número de pessoas ativas e sua habilidade para dirigir a violência.

O "Times" também citou outro relatório da Agência de Inteligência de Defesa, datado de 3 de agosto, que "detalha a piora das condições de segurança no país e descreve que o Iraque está em perigo de ir rumo a uma guerra civil".

Especial
  • Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página