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21/08/2006
-
21h15
da Efe, em Roma
A gripe aviária continua sendo uma ameaça para a população, os animais e a economia de um número cada vez maior de países, enquanto na Europa as áreas em risco são o sul dos Bálcãs e o Cáucaso, alertou nesta segunda-feira a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).
Os Bálcãs e o Cáucaso são a primeira estação de repouso para as aves migratórias na Europa, enquanto em suas fazendas "são aplicadas poucas medidas de biossegurança e pouca inspeção por parte das autoridades", segundo o chefe do Sistema de Prevenção de Emergência de Pragas e Doenças Transfronteiriças da FAO, Juan Lubroth.
O organismo internacional informou em comunicado que, embora o número de países com presença da doença na África, Ásia e Europa tenha aumentado atualmente para 55, frente os 45 registrados até abril, o nível de contágio das aves de granja diminuiu.
A FAO ressaltou que, desde 2002, 140 pessoas morreram em diferentes partes do mundo devido à gripe aviária --63 só neste ano--, sobretudo na Indonésia (45), enquanto mais de 220 milhões de aves morreram em conseqüência da doença ou foram sacrificadas para conter sua propagação.
Para a FAO, a forma mais segura de conter o avanço do vírus "é por meio de uma rápida detecção, uma resposta rápida e uma informação internacional transparente sobre os focos".
Além disso, a organização recomendou às autoridades que concentrem sua atenção em atividades humanas como avicultura, comércio e os mercados de aves de granja vivas, já que constituem um elemento transmissor da doença.
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FAO adverte que vírus da gripe aviária ameaça Bálcãs e Cáucaso
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A gripe aviária continua sendo uma ameaça para a população, os animais e a economia de um número cada vez maior de países, enquanto na Europa as áreas em risco são o sul dos Bálcãs e o Cáucaso, alertou nesta segunda-feira a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).
Os Bálcãs e o Cáucaso são a primeira estação de repouso para as aves migratórias na Europa, enquanto em suas fazendas "são aplicadas poucas medidas de biossegurança e pouca inspeção por parte das autoridades", segundo o chefe do Sistema de Prevenção de Emergência de Pragas e Doenças Transfronteiriças da FAO, Juan Lubroth.
O organismo internacional informou em comunicado que, embora o número de países com presença da doença na África, Ásia e Europa tenha aumentado atualmente para 55, frente os 45 registrados até abril, o nível de contágio das aves de granja diminuiu.
A FAO ressaltou que, desde 2002, 140 pessoas morreram em diferentes partes do mundo devido à gripe aviária --63 só neste ano--, sobretudo na Indonésia (45), enquanto mais de 220 milhões de aves morreram em conseqüência da doença ou foram sacrificadas para conter sua propagação.
Para a FAO, a forma mais segura de conter o avanço do vírus "é por meio de uma rápida detecção, uma resposta rápida e uma informação internacional transparente sobre os focos".
Além disso, a organização recomendou às autoridades que concentrem sua atenção em atividades humanas como avicultura, comércio e os mercados de aves de granja vivas, já que constituem um elemento transmissor da doença.
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