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23/08/2006
-
20h16
da France Presse, em Nova York
O Conselho para as Relações Americano-Muçulmanas (CAIR) está preocupado com o aumento das discriminações raciais no aeroporto internacional John F. Kennedy, em Nova York, depois do suposto complô terrorista descoberto em Londres.
A organização indicou nesta quarta-feira ter recebido queixas separadas de três famílias americanas de origem iraquiana, que ficaram retidas por cinco a seis horas no JFK, no dia 15 de agosto. Trata-se de um casal de Michigan, de um casal da Califórnia e de uma mãe com cinco filhos, de Nova Jersey.
O CAIR disse acreditar, com base nos depoimentos, que outros passageiros também foram detidos pelas forças de segurança por causa de sua aparência ou de seu nome.
A organização pediu nesta quarta-feira para "as forças da ordem trabalharem com a comunidade muçulmana americana para garantir a segurança nacional com o respeito dos valores americanos da justiça e da igualdade".
A autoridade portuária de Nova York --que supervisiona a segurança dos aeroportos da cidade-- e o Departamento para a Segurança Interior reenviaram os pedidos à alfândega, que não estava imediatamente disponível para responder.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre terrorismo nos EUA
Grupo muçulmano denuncia discriminações em aeroporto dos EUA
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O Conselho para as Relações Americano-Muçulmanas (CAIR) está preocupado com o aumento das discriminações raciais no aeroporto internacional John F. Kennedy, em Nova York, depois do suposto complô terrorista descoberto em Londres.
A organização indicou nesta quarta-feira ter recebido queixas separadas de três famílias americanas de origem iraquiana, que ficaram retidas por cinco a seis horas no JFK, no dia 15 de agosto. Trata-se de um casal de Michigan, de um casal da Califórnia e de uma mãe com cinco filhos, de Nova Jersey.
O CAIR disse acreditar, com base nos depoimentos, que outros passageiros também foram detidos pelas forças de segurança por causa de sua aparência ou de seu nome.
A organização pediu nesta quarta-feira para "as forças da ordem trabalharem com a comunidade muçulmana americana para garantir a segurança nacional com o respeito dos valores americanos da justiça e da igualdade".
A autoridade portuária de Nova York --que supervisiona a segurança dos aeroportos da cidade-- e o Departamento para a Segurança Interior reenviaram os pedidos à alfândega, que não estava imediatamente disponível para responder.
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