Publicidade
Publicidade
01/09/2006
-
15h48
da Ansa, em Lima
O líder nacionalista Ollanta Humala, ex-candidato à Presidência do Peru, será sendo processado sob a acusação de assassinato, desaparecimento forçado de pessoas e lesões graves durante o período em que foi comandou de um batalhão antiterrorista em 1992.
A juíza Miluska Cano proibiu Humala de sair do país, ordenou o embargo de seus bens e determinou que o ex-tenente-coronel do Exército não mude de domicílio sem conhecimento da autoridade judicial.
Humala recebeu várias acusações durante a campanha eleitoral que levou Alan García à Presidência do país.
O porta-voz do partido nacionalista liderado por Humala, Carlos Tapia, denunciou nesta sexta-feira um "perseguição política", mas se mostrou de acordo com uma investigação que possa no final demonstrar a inocência do ex-candidato.
Durante a campanha eleitoral, alguns veículos locais deram espaço amplo a testemunhas dos supostos delitos atribuídos a Humala, acusado do assassinato de ao menos duas pessoas por considerá-las membros do grupo armado Sendero Luminoso.
Durante o conflito interno no Peru, foram deixados mais de 70 mil mortos, US$ 25 bilhões em perdas materiais e milhares de deslocados.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Ollanta Humala
Justiça peruana abre processo contra Ollanta Humala
Publicidade
O líder nacionalista Ollanta Humala, ex-candidato à Presidência do Peru, será sendo processado sob a acusação de assassinato, desaparecimento forçado de pessoas e lesões graves durante o período em que foi comandou de um batalhão antiterrorista em 1992.
A juíza Miluska Cano proibiu Humala de sair do país, ordenou o embargo de seus bens e determinou que o ex-tenente-coronel do Exército não mude de domicílio sem conhecimento da autoridade judicial.
Humala recebeu várias acusações durante a campanha eleitoral que levou Alan García à Presidência do país.
O porta-voz do partido nacionalista liderado por Humala, Carlos Tapia, denunciou nesta sexta-feira um "perseguição política", mas se mostrou de acordo com uma investigação que possa no final demonstrar a inocência do ex-candidato.
Durante a campanha eleitoral, alguns veículos locais deram espaço amplo a testemunhas dos supostos delitos atribuídos a Humala, acusado do assassinato de ao menos duas pessoas por considerá-las membros do grupo armado Sendero Luminoso.
Durante o conflito interno no Peru, foram deixados mais de 70 mil mortos, US$ 25 bilhões em perdas materiais e milhares de deslocados.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice