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09/09/2006
-
00h46
da Efe, em La Paz
Dois importantes funcionários do governo boliviano, das pastas dos Hidrocarbonetos e da Reforma Agrária, pilares da política do presidente da Bolívia, Evo Morales, pediram demissão de seus cargos nesta sexta-feira (8).
O advogado Santiago Berríos, nomeado recentemente superintendente dos Hidrocarbonetos, e o coronel Fernando Salazar, diretor do Instituto Nacional de Reforma Agrária, anunciaram suas demissões ao presidente por carta, alegando falta de apoio do Executivo.
O primeiro superintendente da pasta dos Hidrocarbonetos nomeado por Morales, Víctor Hugo Sainz, foi destituído em julho após a denúncia de que a estatal petrolífera YPFB teria firmado contrato para exportar petróleo cru ao Brasil que violou a nacionalização decretada em maio.
A demissão é mais um golpe contra Morales, que enfrenta atualmente o pior momento nos sete meses de sua gestão. Nesta sexta, uma forte ação grevista organizada por forças de oposição bloqueou com barricadas quatro importantes regiões da Bolívia, em protestos que fecharam passagens de fronteira com Brasil e Argentina e deixaram ao menos dez feridos.
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O advogado Santiago Berríos, nomeado recentemente superintendente dos Hidrocarbonetos, e o coronel Fernando Salazar, diretor do Instituto Nacional de Reforma Agrária, anunciaram suas demissões ao presidente por carta, alegando falta de apoio do Executivo.
O primeiro superintendente da pasta dos Hidrocarbonetos nomeado por Morales, Víctor Hugo Sainz, foi destituído em julho após a denúncia de que a estatal petrolífera YPFB teria firmado contrato para exportar petróleo cru ao Brasil que violou a nacionalização decretada em maio.
A demissão é mais um golpe contra Morales, que enfrenta atualmente o pior momento nos sete meses de sua gestão. Nesta sexta, uma forte ação grevista organizada por forças de oposição bloqueou com barricadas quatro importantes regiões da Bolívia, em protestos que fecharam passagens de fronteira com Brasil e Argentina e deixaram ao menos dez feridos.
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