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Confira algumas das melhores frases dos Jogos
01/10/2000 - 07h43
da Folha Online
"Eles jogam de maneira irresponsável, mas com responsabilidade."
Wanderley Luxemburgo, então técnico seleção brasileira de futebol, sobre a equipe de Camarões contra o Brasil, em 23 de setembro.
"Na corrida tudo bem, o que me atrapalha um pouco são as barreiras."
Márcio Simão, único brasileiro no 110 m com barreiras, em 23 de setembro.
"Eu me dou bem em anos impares."
Claudinei Quirino, velocista brasileiro, justificando a sexta colocação na final dos 200 m, em 27 de setembro (todas as Olimpíadas são em anos pares).
"Se nós tivéssemos as mesmas condições de treinamento que eles têm, ganharíamos desses caras (dos norte-americanos) correndo de costas."
Quirino, ao conquistar a prata no revezamento 4 x 100 m, em 30 de setembro.
"Aprendi a nadar há apenas seis meses e nunca havia entrado em uma piscina tão grande, já que no meu país só existem piscinas de 20 metros."
Eric Moussambani, nadador da Guiné Equatorial, ao marcar o pior tempo e quase se afogar na eliminatória dos 100 m livre, em 17 de setembro.
"O importante não é ganhar."
Paula Barila Bolopa, nadadora da Guiné Equatorial, após chegar em último nas eliminatórias dos 50 m livre, em 18 de setembro.
"Somos o único país do mundo com atletas amadores, e não com mercenários.".
Fidel Castro, líder cubano, criticando a comercialização do esporte no mundo, em 30 de setembro.
"A pressão está toda sobre ela (a velocista Marion Jones)."
Michael Johnson, respondendo se ele era a grande estrela dos EUA no atletismo, em 20 de setembro.
"Se precisar jogar sem camisa e pintar a bandeira do Brasil no peito, não tem problema."
Gustavo Kuerten, anunciando que disputaria os Jogos, após o fim do impasse entre seu patrocinador e do COB, em 8 de setembro.
"O sentimento de compartilhar a vida de outros atletas é uma coisa abstrata, mas bem legal. Em grupo, a vitória parece ser maior, e a derrota, mais dolorida.''
Kuerten, após ser eliminado por Ievguêni Kafelnikov, em 25 de setembro.
"Agora o Brasil é o país do boxe."
Acelino "Popó" Freitas, campeão mundial dos superpenas, desembarcando no aeroporto internacional de São Paulo no mesmo dia da chegada da seleção brasileira de futebol, em 26 de setembro.
"Poderíamos ter adotado um procedimento mais 'conservativo'."
Torben Grael, iatista brasileiro, lamentando ter queimado a largada da star na última regata, em 30 de setembro.
"Não tem essa balela de fator psicológico. No Brasil, além de todo mundo ser técnico, agora todos são psicólogos. Perdemos tecnicamente."
Bernardinho, técnico da seleção de vôlei feminino, após a derrota para Cuba nas semifinais, em 27 de setembro.
"Quem são esses caras?"
Lance Armstrong, ciclista norte-americano bicampeão da Volta da França, perguntando a um adversário quem eram os ciclistas que apareciam no telão. "São os líderes", foi a resposta, em 26 de setembro.
"O problema desses esportes é que você tem um adversário. É o que mata."
Roberto Shinyashiki, psiquiatra contratado pelo COB para acompanhar os atletas em Sydney, justificando o resultados do Brasil, em 28 de setembro.
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