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Folha Imagem
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João do Pulo, manteve a tradição do Brasil no salto triplo dos Jogos de Montreal-76
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Repetindo o desempenho de Roma-1960 e Munique-1972, o Brasil obteve duas medalhas de bronze em Montreal-1976. Uma delas veio do salto triplo, com João Carlos de Oliveira, o João do Pulo, terceiro da dinastia de triplistas brasileiros com conquistas olímpicas _Adhemar Ferreira da Silva foi bicampeão em Helsinque-1952 e 1956, e Nélson Prudêncio, prata na Cidade do México-1968 e bronze em Munique.
João do Pulo, que morreu em 1999, enfrentou o mesmo problema de Prudêncio _o soviético Viktor Saneev, que ficou com ouro em 1968, 1972 e 1976. O europeu ainda venceria João do Paulo em Moscou-1980, quando levou a prata, e o brasileiro, o bronze.
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Como consolo, João do Pulo manteve seu recorde mundial de 17,89 m, estabelecido um ano antes, no Pan-Americano da Cidade do México. Saneev anotou 17,29 m, superando em 39 cm o brasileiro.
O Brasil repetiu o pódio na classe flying dutchman do iatismo, novamente com Reinaldo Conrad, que dessa vez fez parceria com Peter Ficker _em 1968, seu companheiro era Burkhard Cordes.
O futebol brasileiro, decepção nas edições anteriores, conseguiu a quarta posição, mesmo com um time formado por juvenis.
Três vezes bronze, o basquete nacional pela primeira vez não se classificou para a Olimpíada. Em Sydney-2000, será a segunda vez que o masculino não disputará a competição.
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