Gilberto Dimenstein
07/03/2003
A Secretaria de Educação de São Paulo vai distribuir 25 mil bolsas para estudantes carentes estudarem em faculdades particulares. A secretaria paga a metade da mensalidade e a faculdade abre mão do restante do valor.
O diferencial desse projeto é que, para ganhar a bolsa, o estudante terá de pagar em serviços comunitários. Mais precisamente, terá de apoiar escolas públicas, ajudando alunos.
Em Goiás, existe uma experiência semelhante, mas a contrapartida não é focada em escolas públicas.
A idéia da bolsa-universidade é que, apoiados pelos professores, os bolsistas sejam aproveitados na grade curricular, ensinando justamente as matérias que trabalham nas suas faculdades.
Brasil cria bolsa-universidade, e aluno paga com serviço comunitário
Com apoio da Unesco e da Unicef, será criada pela primeira vez, no Brasil, a bolsa-universidade, prevista para ser lançada em abril.A Secretaria de Educação de São Paulo vai distribuir 25 mil bolsas para estudantes carentes estudarem em faculdades particulares. A secretaria paga a metade da mensalidade e a faculdade abre mão do restante do valor.
O diferencial desse projeto é que, para ganhar a bolsa, o estudante terá de pagar em serviços comunitários. Mais precisamente, terá de apoiar escolas públicas, ajudando alunos.
Em Goiás, existe uma experiência semelhante, mas a contrapartida não é focada em escolas públicas.
A idéia da bolsa-universidade é que, apoiados pelos professores, os bolsistas sejam aproveitados na grade curricular, ensinando justamente as matérias que trabalham nas suas faculdades.
Gilberto Dimenstein, 48, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha Online às terças-feiras. E-mail: palavradoleitor@uol.com.br |