Pensata

Lúcio Ribeiro

02/07/2003

Satisfação
(White Stripes???????)

Push me
And then just touch me
So I can get my
Satisfaction... satisfaction... satisfaction...
Benny Benassi, em "Satisfaction"

"Just another girl that wants to rule the world
Any time or place
And when she gets into your head
You know she's there to stay"
Kings of Leon, "Molly's Chambers"

"You can find me in the club, bottle full of bub
Look mami I got the X if you into taking drugs
I'm into having sex, I ain't into making love
So come give me a hug if you into to getting rubbed"
50 Cent, em "In Da Club"


Yo!
Como você está se sentindo, aí do outro lado?
Tudo certo?
Bem-vindo à movimentada coluna desta semana.
Está sentado?

* De repente, coisas novas e pequenas viraram hipermegasuper.
Logo mais, a música mais hot do planeta e a banda nova mais excitante do rock.

* Já ouviu "Ladyfingers" do Fever, grupo devidamente importado pela bombástica cena de Nova York? Não? O que você está fazendo com esse mouse na mão? Depois dessa, só falta você dizer que nunca ouviu e se balançou com a espetacular "What's Your Problem", do Grafitti, uma que o refrão delicioso é "Why don't you listen to meeeeeee? What's your problem, babyyyyyyy?". Indie dance absurda, dessas de ir para a pista com uma taça de champanhe na mão. Ah, não! Você também não dança tomando champanhe?

* Choque, choque, horror, horror. O mundo vai acabar. A pureza Britney Spears, que só perdeu a compostura uma vez, quando xingou todo mundo no Rock in Rio (tenho as provas gravadas), confessou já ter usado drogas. Não dá para confiar em ninguém mais. E eu confiava na Britney.
Na entrevista, ela entregou também qual sua bebidinha predileta: Malibu com suco de abacaxi.

* A seção conversinha furada acabou. Vamos direto ao que interessa. E o que interessa não é fácil.

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O TIM FESTIVAL E O WHITE STRIPES

Na trancada sala dos segredos mais bem guardados do Tim Festival, este colunista deu uma olhada no buraquinho da fechadura da porta e viu duas figuras vestidas de vermelho e branco, um cara e uma garota, ele com uma guitarra na mão, ela com umas baquetas de bateria. Os dois estavam meio grudados, mas não deu para perceber se eram ex-marido e mulher ou apenas membros da mesma família.

* O desde já imperdível Tim Festival, para quem ainda não sabe, é o evento indie-rock-eletrônico criado para substituir o saudoso Free Jazz (em outubro, só no Rio) e nos salvar do marasmo.

* A electro-bitch Peaches, a bacana britbanda Super Furry Animals e o indie-jazz Lambchop também estão com passagens reservadas para o Brasil. Só falta outubro chegar.

* O elenco aí de cima, não custa lembrar, vem se juntar com os fantásticos Rapture (banda de Nova York) e com o (a caminho de ser) superDJ inglês Erol Alkan, que pilota a noite Trash, em Londres. Para você ter uma idéia do que é o Rapture, o clube paulistano Xingu, às sextas-feiras, costuma tocar pelo menos três músicas obrigatórias da banda americana. Quanto ao Alkan... Esta coluna estava contente porque tinha agendado oito participações como DJ neste mês de julho. Aí, no final de semana, ouviu pela internet o set do Erol Alkan no festival Glastonbury, que rolou na internet. A vontade que dá é desmarcar qualquer discotecagem, de vergonha. O cara, só para citar uma dele, misturou a clássica "Blue Monday", do New Order, com a escrachada "Satisfaction", do Benny Benassi. Que "Satisfaction"?

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A MÚSICA DA HORA

Os Stones vieram com sua "Satisfaction", lá atrás. O DJ italo-francês Benny Benassi, agora, também vem com a sua, mas pela mão contrária.
Enquanto Mick Jagger gritava "Satisfaction" porque não conseguia tê-la, Benassi não só parece esbanjá-la como também tem proporcionado bastante satisfação para todo mundo, seja nas pistas francesas, nas picapes dos DJs ingleses ou até no São Paulo Fashion Week, onde a música foi hino da segunda-feira, o dia da Gisele.
É ouvir e se contaminar. Pelo que eu ententi, a música nasceu techno, mas agora pode ser qualquer coisa, de tanto que já aparece remixada em vários estilos. Só no meu computador já existem seis diferentes.
O vocal só traz duas frases, uma delas é a que está colocada na epígrafe, lá em cima.
E os vocalistas, um masculino e outro feminino, são especialíssimos. São o Fred e a Vitória, retirados e alterados do programinha de voz dos computadores da Macintosh.
"Satisfaction" é isso aí. Já à disposição dos melhores clubes do planeta.

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A BANDA DA HORA

Os EUA, o maior fabricante expresso do novo rock, já têm sua banda nova favorita. E esta coluna também.
Vem dos rincões do Tennessee o quarteto de country punk Kings of Leon, que lança na semana que vem na Inglaterra seu primeiro disco de estréia, o empolgante "Youth and Young Man". O disco só vai sair em agosto nos EUA. E, acredite, chega em setembro ao Brasil.
Já havia ouvido há um tempinho o single "Molly's Chamber, que fez a banda começar a ser bem falada em Londres, que é o caminho natural para o sucesso.
Mas só na semana passada o Kings of Leon bateu forte nos meus ouvidos e pediu para eu prestar atenção no que estava acontecendo. Foi quando consegui o álbum inteiro, via internet.
Além de imprimir uma qualidade "veterana" em seu garage rock com sotaque caipira, a coleção de hits porradas que tem o disco, as letras bacanas e o sensacional visual do grupo (já falo, já mostro), o Kings of Leon impressiona pela idade dos integrantes da banda. O mais velho, Caleb, o ótimo vocalista, tem 22 anos. O baterista, Nathan, 16.
Mais: o Kings of Leon é uma família. São três irmãos e o primo. Todos da família Followill.
Os meninos passaram praticamente suas (recentes) infâncias no banco de trás do carro do pai, um pastor evangélico que sempre viajou pelo interior americano pregando as palavras do Senhor.
O aprendizado musical da molecada se deu ainda na igreja, através de canções gospel. E o próprio Caleb explica como foi que a banda foi parar no rock:
"Quando nossa mãe não estava no carro, nosso pai (que chama Leon) colocava para tocar Rolling Stones e Neil Young".
A banda já ganhou tratamento vip da RCA, a mesma gravadora dos Strokes, distribuída aqui no Brasil pela BMG.
O Kings of Leon abriu recentemente show para a banda inglesa psicodélica The Coral e, não difícil de prever, roubava a cena.
Já são vistos saindo com a galera roqueira de Nova York e, pelas notícias, foram um dos grandes shows do colossal Glastonbury no final de semana passado. Friso o "colossal" porque não é fácil uma banda novíssima se destacar no meio do estúpido número de nomes bons que se apresenta em um megafestival como esse.
Leve o Kings of Leon a seus ouvidos já. E mais uma banda com quem esta coluna vai encher seu saco nos próximos tempos.
Este espaço altamente recomenda a já citada "Mollys's Chamber", mais "Red Morning Light", "Wasted Time" e "Holy Roller Novocaine".
Se você ouvir por aí que esses meninos têm a energia, a urgência e o potencial dos Strokes para empolgar com rock simples, pode acreditar. A palavra correta, aqui, é a fé. Bote fé no Kings of Leon. Muitas boas histórias sairão desses moleques que tem o espetacular visual abaixo, que lembra o da banda fictícia do filme "Quase Famosos".




* PROMOÇÃO KINGS OF LEON - Esta coluna, que não é de deixar ninguém na mão, vai "fabricar" ela mesma dois supersingles da banda que morava em Memphis mas agora está baseada em Nashville. O disco, para sorteio, conterá as quatro músicas citadas na recomendação do texto arriba. Quer ter assunto para as próximas conversas musicais? E-mail para lucio@uol.com.br.

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LIBERTINES NO BRASIL. MORRISSEY QUASE

Em CD, é bom avisar logo.
A gravadora brasileira Trama alinhavou um excelente (para nós) acordo com a lendária Rough Trade inglesa e vai lançar aqui uma boa leva de CDs, que incluem "Up the Bracket", do ótimo Libertines, mais os trabalhos do indie-terrorista A.R.E. Weapons e os aloprados Hidden Cameras, banda canadense que eu já tive oportunidade de ver ao vivo com seu folk rock de levada, hã, gay cristã (?!?).
Tamos aí para a Trama.

* O que pode pintar no Brasil também é o vindouro primeiro disco do Morrissey (ex-Smiths) pela nova gravadora, a Sanctuary, que é da família Rough Trade. Foi pedido, mas não está confirmado se a Sanctuary entra no acordo da Trama.

* A gravadora paulistana aproveita para avisar também que o novo Belle & Sebastian chega bonito em setembro.

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GLASTONBURY FESTIVAL

Só no final da semana passada, o festival que rivaliza com o Reading para ver qual é o maior do mundo juntou organizou mais shows bons do que o Brasil em toda sua história. Foram 200 atrações da mais legais do rock e da eletrônica, incluindo nomes como Radiohead, REM, Primal Scream Libertines, Rapture, Interpol, Audio Bullys, Flaming Lips e muuuuuuito mais.
O que interessa para quem esteve a um oceano de distância de Glastonbury é saber que uma visitinha ao site da Radio One, da BBC, te deixa perto do festival.
A emissora com os programas mais legais da Terra mora no www.bbc.co.uk/radio1 e traz vários áudios de shows do Glastonbury, trechos das apresentações incluídas ou não nos especiais da rádio.
E o site da "New Musical Express" conta tudo, via escrita, o que pegou nos palcos do festival.

* E a Popload, sua companheira naquela hora de necessidade pop, dá para você duas músicas do Radiohead, tiradas do show de sábado do Glastonbury.
Confira aqui as espetaculares "Paranoid Android", do "Ok Computer", e "There There", do disco novo. Bom proveito.

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AS DINAMARQUESAS O QUÊ???

Já, já, neste mesmo cantinho, fatos e fotos do gigantesco festival dinamarquês Roskilde, uma centena de popices, oitocentas dicas bacanas de baladas, o funk carioca em Nova York, mais promoções, ganhadores e pá!

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PRETENDERS EM BRASÍLIA

Agora aquele Brasília Music Festival, que vai acontecer em setembro e se orgulha de já ter anunciado Simply Red e Alanis Morissette, começa a fazer o mínimo sentido.

Madame Chrissie Hynde e seus Pretenders vêm aí, para alegria da galera hoje que em dia tem copiado muito o cabelo comprido atrás e arrepiado na franja da rainha do rock nos anos 80.

* O Pretenders podia passar por São Paulo. O Simply Red vai...

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ROSKILDE FESTIVAL E A ARTE DE FAZER XIXI

Antes dessa história que abalou amigos brasileiros desta coluna que informam como foi o maior festival do mundo fora da Inglaterra, umas fotinhos do dinamarquês Roskilde Festival e de seus personagens, tiradas do site da Rockphoto (.dk). O Roskilde teve de Queens of the Stone Age a Interpol, de Coldplay a Raveonettes, de Metallica a Kills. Recebeu ainda o "latino" Carlito Marrón, ex-Brown, o indie recifense DJ Dolores e sua Orchestra Santa Massa. E deu o palco principal para o grupo pop mineiro Skank tocar, antes do Blur. Fernando Furtado e Alexandre Xavier narram um pouco o que rolou nos palcos do festival dinamarquês e também fora dele, no camping, na hora de usar o banheiro... Depois das fotos.



Da esquerda para a direita, em cima: 1 - Vista aérea de parte do Roskilde; 2 - Corrida de pelados; Embaixo, também da esquerda para a direita: 3 - Nick Oliveri, da bandaça Queens of the Stone Age, favorita desta coluna; 4 - Ele, Carlito Marrón, sem levar garrafada desta vez; 5 - Chris Martin, do Coldplay; 6 - os hipongas bacanas do Polyphonic Spree; 7 - garotas dando uma descansadinha.

Fernando Furtado: "Gostei bastante do Blur, apesar de sentir falta de 'Coffee & TV' e 'Parklife'. O Silvio Gomes, ex-Sepultura e autor do livro sobre a banda junto com o André Barcinski, falou que o Coldplay foi o melhor show. O melhor para mim foi a trinca The Thrills-The Kills-The Sounds. Mas foi fantástico observar um hábito das dinamarquesas. TODAS tiram a calça e fazem o xixi no chão. Isso parece ser tão normal por lá que os caras nem olham! O Silvio (que já tocou duas vezes no Roskilde)me falou disso ainda no avião e não acreditei. Quase não existem banheiros e o volume de gente e cerveja é
muito grande. Fiquei surpreso com a mijação e um dos promotores do festival me disse com naturalidade: 'Qual o problema? Elas estão com vontade...'."

Alexandre Xavier: "Um dos meus shows favoritos foi o do Dave Gahan, do Depeche Mode. Curti as músicas do disco solo e o bis foi de emocionar, só com clássicos do Depeche, culminando com uma versão gay de 'I Just Can't Get Enough'. O show da Beth Gibbons só não foi perfeito porque ela não cantou nada do Portishead. Tinha prometido jogar algo no Carlinhos Brown ou pelo menos registrar as duas ou tres pessoas que devem ter visto. Mas ao mesmo tempo tocavam Delgados, Squarepusher, The Streets e Iron Maiden. Na hora nem me lembrei da existência do dito cujo. O Iron Maiden tocou odos os clássicos. A banda em sua formação quase clássica, os músicos beirando os 234 anos. Agitaram a massa, o número de pessoas com camisetas deles era absurdo! O Blur foi legal, mas senti falta de muita música. Muita balada para meu gosto. No Roskilde eram mais de 70.000 pessoas de todos os tipos possíveis (metaleiros, punks, clubbers, nerds), todos acampados e convivendo o dia todo por uma semana. A grande maioria escandinavos. Os banhos no camping eram coletivos, com homens e mulheres juntos."

PROMOÇÃO ROSKILDE: o Fernando Furtado trouxe da Dinamarca algumas camisetas do festival, que serão sorteadas por aqui durante esta e as próximas colunas. Se você estiver a fim da primeira delas, mande seu e-mail para lucio@uol.com.br, para concorrer.

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RADIOHEAD COM PROBLEMAS

Que o Thom Yorke tem problemas, dá para sacar fácil. Mas que a edição nacional do último disco do Radiohead, "Hail to the Thief", em parte do lote, vem com um defeito na faixa sete, aí é sacanagem. Em alguns CD players, segundo reclamações, não é só "We Suck Young Blood" que não funciona. O disco não está nem tocando. Se o seu estiver lesado, exiga um recall no site da EMI.

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FUNK (CARIOCA) NOS EUA

O leitor Bruno Natal (no relation) acompanhou na última semana o show que o funkeiro DJ Marlboro fez no Central Park, em Nova York. Aconteceu no festival Summer Stage, que dura o verão (dã!) inteiro e terá como atrações White Stripes, Wilco e Sonic Youth. Para quem tiver a fim, a performance de Marlboro em NYC e o furo que o MC deu em um clube de Williamsburgh, a meca do punk funk, estão relatados pelo Bruno no blog www.urbe.blogger.com.br.

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POPICES

* Cerca de cem imagens grafitadas de Jim Morrison apareceram de um dia para outro nos muros do estádio do Sognal, time da primeira divisão da Noruega, sem motivo algum. A polícia está apurando a responsabilidade.

* Foi inaugurado um portal para fotos de bundas tiradas por câmeras digitais de celulares: www.mobileasses.com.

* O Porão do Rock, enorme festival indie brasileiro, sacode Brasília com sua sexta edição. Neste ano, a ênfase do festival que já chegou a reunir mais de 100 mil pessoas (quando era de graça) é na produção local e em sucessos indie radiofônicos, como Pitty e Los Hermanos. Confira a programação completa no www.poraodorock.com, se aquela musiquinha chata do site deixar. O pecado do festival é não ter escalado a banda Chantilly, responsável pelo hit "(Amor) Teu Pai É Maconheiro".

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SP TEM NOVO PROJETO ROCK

O Trip Dancing Club inaugura em julho, a começar no dia 12, um projeto novo de rock aos sábados, que vai transformar em residentes a figura deste colunista, o multiroqueiro Kid Vinil e a dupla Paulão e Barcinski, pilotos das famosas festas do Garagem.
Cada um comandará um sábado por mês, faltando ainda acertar mais um nome, que integrará o projeto a partir de agosto. A programação de julho é a seguinte:
12/7, Kid Vinil; 19/7, Lúcio Ribeiro (quem?); 26/7, Garagem.
Mas nesta próxima terça, dia 8, haverá a festa de lançamento do projeto, chamado de All Stars. Será um coquetel com a presença e a discotecagem de todos os DJs citados mais o Rafael Perrota, que comanda o som da casa.
Seja meu convidado. O Trip Dancing Club fica na rua Fradique Coutinho, 1002, Vila Madalena, onde tem um dragão na porta.

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BALADAS

Desconsolado depois que ouviu o DJ Erol Alkan fazer no Glastonbury, este colunista ainda tem a coragem de enfiar CDs na pista do Sound, festa de sábado no DJ Club (Al. Franca, 241, nos Jardins), junto com o fera Rogério Real e a agitadora Érica de Freitas.// E, para piorar, toca de novo junto com o Paulão do Garagem na festa da revista "Crocodilo", na segunda-feira, no D-Edge, no On the Rocks do João Gordo. O D-Edge, você deveria saber se já não sabe, fica na Barra Funda, perto do Memorial da América Latina.//




A extracool banda de electro-rock Evil Sounds Drink balança a Torre do Dr. Zero (Vila Madalena), na Accelerator Party desta quinta.// Arejando o som da Funhouse e contra-atacando a deliciosa noite electro do Xingu , o DJ Carioca e o residente Henrique Muccillo prometem atacar a pista da Revolution com Audio Bullys, Streets e Rapture nesta sexta. Na pista, a elogiada banda Gram, um Los Hermanos com a guitarra funcionando.// No sábado, ainda na Funhouse, tem show do Detetives na noite Delicious.

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MAIS PROMOÇÃO

Além do single do Kings of Leon e da camiseta do Roskilde, segura mais dois premiozinhos singelos e espetaculares.
* um CD nacional do Yeah Yeah Yeahs, "Fever to Tell", que vai estar na sua lista dos melhores de 2003, fácil.
* a gloriosa compilação que a Bizarre Records montou para receber a espertíssima dupla Stereo Total no Brasil. É o "Party Anticonformista", que tem 29 músicas, incluindo a versão em português da grande "L'Amour a 3".
O esqueminha do sorteio é o velho e-mail para lucio@uol.com.br. Até eu vou mandar e-mail para mim mesmo, para concorrer. Vai que eu ganho...


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VENCEDORES DA PROMOÇÃO

A lista de ganhadores é uma só e ela está aqui:
* CD "Hail to the Thief", do Radiohead
Paulo C. Medrado
São Paulo, SP
* CD "Fever to Tell", do Yeah Yeah Yeahs
Diogo Ferreira
São Paulo, SP
* Kit maluco do Radiohead
Otávio Fausto de Alencar e Silva
Brasília, DF
* Duas camisetas do site-metralhadora Abacaxi Atômico
Gláucia de Silva
Rio de Janeiro, RJ
* Sílvio C. Tovar
Florianópolis, SC


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E...

Fim. Vejo você nas várias baladas, hein?
Lúcio Ribeiro, 41, é colunista da Folha especializado em música pop e cinema. Também é DJ, edita a revista "Capricho" e tem uma coluna na "Bizz". Escreve para a Folha Online às quartas.

E-mail: lucio@uol.com.br

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