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26/08/2003
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02h54
Aprendizado precoce: Quanto mais cedo, mais fácil
ALEXANDRA OZORIO DE ALMEIDA free-lance para a Folha de S.Paulo
Cris Bierrenbach/Folha Imagem | | Giulia Afiune (à esq.) e Giovanna Lunardelli |
| A aluna de sexta série Giovanna Lunardelli (à dir.), 12, que estuda em uma escola bilíngue desde pequena, declara que usa mais o português, mas costuma brincar com as amigas em inglês. A mãe, a dona de casa Adriana Moccagatta, aproveita para tirar "uma casquinha": "Ela adora conversar comigo em inglês, e assistimos juntas aos seriados da Sony", entrega Giovanna.
A colega Giulia Afiune (à esq.), 11, hoje na quinta série, lembra dos apuros que passou ao entrar na primeira série, vinda de outra escola. "Eu não sabia tudo o que as outras pessoas da sala sabiam e precisei de reforço, mas depois ficou mais fácil." Hoje, ela acha que valeu a pena. "Quando eu sair da escola e for arranjar emprego, vai ser mais fácil", afirma.
Na hora de viajar, as meninas já descobriram que o segundo idioma é fundamental. Nas férias, Giovanna praticou seus conhecimentos na Itália. Apesar de entender o idioma de seu pai, italiano, "tem vergonha". Então, aproveitou a viagem para colocar o inglês em prática. "Também adoro navegar na internet e a língua ajuda bastante. Saber inglês torna a vida mais fácil", conta.
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