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28/10/2003 - 02h30

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da Folha de S.Paulo

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Leituras Cruzadas

Levei para meus alunos o texto "O avesso das coisas" [sobre fábulas]. Fizemos um levantamento dos autores, mas estranhamos a ausência de Monteiro Lobato.
Marli Queiroz
Campinas, SP

Capa

A formação do arquiteto e urbanista neste milênio, sem dúvida, passará por uma nova revisão da consciência moral desses profissionais. Emerge, naturalmente, a necessidade de rediscutir a cidade sob a ótica estrutural, funcional e sociocultural. Dessa maneira, a arquitetura, o urbanismo e o design não se colocarão como objetos isolados e desconexos nem representarão remetimentos aos padrões modernistas ou hiper-realistas do pós-moderno. Torna-se emergente articular a estética à ética.
Historicamente, o jornalismo e a arquitetura mantiveram diálogos profícuos acerca da cidade e das questões urbanas como produto socialmente construído pela ação humana. Nesse sentido, a Folha de S.Paulo tem contribuído substancialmente para a compreensão das heterogeneidades que compõem a dinâmica urbana.
Humberto Kzure-Cerquera
Rio de Janeiro, RJ

Não entendi muito bem a reportagem "As novas linhas brasileiras". O caderno parece que foi feito para falar bem de alguns arquitetos. Qual foi o critério? Beleza, prêmios, inovação? E cadê o resultado da votação? Cada professor votou em quem? Acho que isso deixaria o artigo mais claro.
Fora isso, continuem com o bom trabalho.
Igor Siqueira
São Paulo, SP

Evento

Sou um professor da época em que bastava que se falasse o idioma estrangeiro e um bom treinamento para entrar em sala de aula. Hoje, a complexidade bate à minha porta. Fomos educados para simplificar, para reduzir, para facilitar, para mostrar o mundo aos pouquinhos, como se ele pudesse ser desmontado como um relógio e, depois, reconstituído na sua totalidade.
Aprendemos que, juntando as peças da realidade, não obtemos o todo: às vezes faltam peças, outras vezes sobram. Educar e ensinar a pensar implica um diálogo complexo. A escola precisa estudar, deixar de ser burra, deixar de ir a reboque do mercado de trabalho, formando maquinetas para serem consumidas.
Foi isso que aprendi no primeiro dia da "Semana Sinapse", com Gilberto Dimenstein, Gilson Schwartz e Rubem Alves. No final da palestra, queria dar-lhes um abraço de gratidão.
Marcos Ueda
São Paulo, SP

Desenrole a língua

Como consultor linguístico, não poderia deixar de elogiar a reportagem de capa da edição de 26 de agosto, "Ouça quem está falando". Tenho formação bilíngue e posso garantir que o terceiro e o quarto idiomas tornam-se ainda mais fáceis. A mente fica condicionada e receptiva aos novos sons, ajudando e acelerando o processo de aprendizagem desses idiomas.
Allen Santucci
São Paulo, SP

Sinapse

Só hoje li o Sinapse. Achei simplesmente incrível. No site, é muito mais gostoso ler e aprender. Fazer os testes é uma delícia. Aprendi que meu "slow food" está cada vez maior. Até que, como um modesto arquiteto-ecologista, eu fui bem no teste verde.
Maurício Pagano
São Caetano do Sul, SP

Parabéns ao Sinapse pelo seu primeiro aniversário de conhecimento e oportunidade de acesso a cultura.
Wellington Elias de Jesus
Barbacena, MG

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