Turismo

Mendoza - Dicas de viagem

[Atualizado em dezembro de 2002]

Como chegar
Mendoza fica no oeste da Argentina. A cidade está localizada na fronteira argentina com o Chile. Para chegar a Mendoza, é preciso pegar um vôo até Buenos Aires e trocar de aeroporto (do internacional para o nacional, o Aeropark). Outra opção -dizem que mais rápida- seria ir até Santiago (Chile) e depois pegar um vôo para Mendoza.

A Varig fez, durante pouco menos que um ano, um vôo direto, com uma escala em Córdoba, para Mendoza. O vôo, inaugurado em 3 de setembro de 2001, tinha três saídas por semana, mas foi cancelado por causa da crise econômica.

O vôo de Mendoza era uma continuação do que ia para Córdoba. Ele foi cancelado em 11 de junho, junto do vôo para Rosário. Já o para Córdoba, que tinha um perfil mais empresarial, encerrou as atividades em 8 de outubro de 2002.

Melhor época para visitar
Não se pode taxar uma época para visitar Mendoza: a cidade tem atrações para todos os períodos do ano. Mas se há "melhor hora" para viajar, escolha entre outubro e maio, entre a primavera e o verão, especialmente, quando há flores, frutos e muito verde, destacando a natureza da cidade. É também quando é plantada a uva que faz seus importantes vinhos.

Entre janeiro e março, os vinhedos passam pelo período de conservação e, somente em maio, ocorre a colheita.

No inverno, é possível ver neve, passear pelas montanhas e visitar o pico do Aconcágua. Nas férias de julho, dá para esquiar. No verão, todas as estações de esqui ficam fechadas.

Onde ficar
Mendoza tem pousadas, hospedarias hotéis de todas as classificações. São mais de 178 locais e 17 mil leitos, incluindo os centros de esqui. No site www.mendoza.gov.ar há um setor dedicado ao turismo e que pode lhe fornecer informações sobre alojamento.

Onde comer
Mendoza está servida de ótimas restaurantes, lanchonetes e cafés que servem a tradicional comida portenha. A cidade tem também redes de fast-food internacionais como McDonalds e Pizza Hut, entre outros, mas vale a pena procurar comidas típicas como a parrilhada, as empanadas, o charque e os bifes de choriço ou as costelas assadas. Dispense a cerveja, que é cara -em comparação ao refrigerante- e ruim. Prefira um bom vinho.

Se puder, deixe para almoçar um dia da viagem em uma bodega. Nas mais simples, lhe servirão uma “churrascada” impecável, com carne de boi, frango e salada bem temperada. Nas mais sofisticadas, há petiscos para ajudar o vinho a descer que vão desde canapés a empanadas mendocinas.

Cybercafés e serviços
Pode-se dizer que Mendoza é uma cidade avançada tecnologicamente. Apesar de estar no “interior” da Argentina, tem estabelecimentos que funcionam 24 horas ininterruptas e outros que oferecem serviços telefônicos e de internet o tempo todo. Geralmente, a hora em um cybercafé não ultrapassa US$ 1,5. Tudo é em banda larga. Nos hotéis, como no Park Hyatt Mendoza, é possível acessar a internet com um teclado especial da TV do seu quarto, basta solicitar na recepção.

Em caso de emergência
Mendoza é uma área suscetível a terremotos. Apesar de o último ter acontecido há muito tempo -o que faz o turista viajar mais “tranquilo”- é bom saber o que fazer em caso de emergência. A cidade foi construída arquitetonicamente para suportar terremotos de grande amplitude. Por isso, tem muitas praças, todas sem fiações superiores, para onde a população é orientada a se dirigir caso ocorra o fenômeno.

Os hospitais em Mendoza funcionam no mesmo sistema do Brasil, ou seja, atendem as pessoas em um pronto-socorro. Dependendo do hotel, um médico pode atender no quarto.

As farmácias vendem medicamentos sob prescrição médica. Não é possível comprar remédios proibidos, nem “dando um jeitinho”. São vendidos os mais comuns, como aspirina e suas versões locais de vitamina C.

Logo na frente da Plaza Independencia, principal ponto do centro de Mendoza, há um escritório da Fundação Pró-Mendoza, que auxilia a Secretaria de Turismo no trabalho com visitantes.

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