Turismo

Mendoza - Vinhos mendocinos

Fotos: Marcelo Bartolomei/Folha Imagem
 
Comerciante serve vinho em loja da cidade   Vinhedo da Bodega Fapes, em Mendoza

Arte Folha Online
MARCELO BARTOLOMEI
Editor de entretenimento
da Folha Online

Bodegas tradicionais e centenárias, umas mais artesanais, outras mais avançadas tecnologicamente, que exportam 20% de sua produção e distribuem para consumo interno, na própria Argentina, os 80% restantes.

Assim é Mendoza, província responsável pela produção de 70% dos vinhos e das vinícolas argentinas, onde é possível degustar e comprar vinhos que podem fazer esquecer os franceses.

Com os “Caminhos do Vinho”, Mendoza chama o turista a aprender a diferença entre os tipos de uva e a saber diferenciar um sabor do outro. É lá que se percebem os diferentes aromas dos vinhos e se acompanha toda a sua produção.

Mendoza tem muito o que visitar. Quatro regiões se destacam nos “Caminhos do Vinho”: Centro-oeste (nos departamentos, ou cidades, de Godoy Cruz, Guaymallén, Luján de Cujo e Maipú), Valle de Uco (Tupungato, Tunuyán e San Carlos), Sul (San Rafael) e Vale Central (San Martín, Rivadavia, Junín e Santa Rosa).

A província tem 150 mil metros quadrados de uvas plantadas e cerca de 1.200 bodegas. É para embriagar, não acha?! Mendoza produz os mais variados tipos de uva: malbec, merlot, cabernet sauvignon, pinot, sirah, val semina e borgonha, levadas da Europa por imigrantes.

Não é preciso conhecer tudo: três, no mínimo, e cinco, no máximo. Há vários programas, que incluem até oito visitas a bodegas. Há diferenças entre elas, mas nem tantas. Variam basicamente no modelo de produção, se artesanal ou com as mais sofisticadas tecnologias. O processo é sempre o mesmo: a colheita, a separação, a retirada do suco, o amadurecimento, o envelhecimento e o engarrafamento. Cerca de cem bodegas estão preparadas para receber os turistas.

Apesar de encontrar nas próprias bodegas todas suas histórias, Mendoza também tem um museu do vinho, o “San Felipe”, pertencente à mais tradicional delas, a “Rural”. As visitas são gratuitas -desde que não haja degustação, petiscos ou almoço- e conduzidas por guias turísticos locais.

O jornalista viajou a Mendoza a convite do Ministério do Turismo, Cultura e Esporte da Argentina e da Varig

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