Turismo

Chapada Diamantina - Trekking dia a dia

[Clique nos números para ler a descrição da trilha]

1º dia
A partir de Lençóis, segue-se em direção ao Ribeirão do Meio. Após cerca de duas horas de subida pesada chega-se ao topo da serra do Veneno, distante 2 km do Ribeirão. Atravessa-se o rio Muriçoca até a toca da Onça, com parada para descanso e lanche. De lá, caminha-se em direção às cachoeiras do Palmital e da Capivara. Na toca da Capivara passa-se a primeira noite. Quando o tempo está bom e o rio, baixo, é possível dormir ao ar livre sobre uma pedra chapada da toca.

2º dia
Deixa-se a toca e sobe-se pelo rio Capivara até o rio Fumaça, num trajeto de cerca de uma hora e 30 minutos de duração. Mochilas e barracas são deixadas na toca da Fumaça. Levando apenas roupa de banho e lanche, segue-se pelo rio Fumaça e em duas horas chega-se à cachoeira, na parte baixa. Volta-se pelo leito do rio Fumaça até a toca, onde as barracas são armadas.

3º dia
Junto da toca da Fumaça está a serra do Macaco, uma das piores subidas do trekking. São cerca de 4 km de subida percorridos em três horas. A parada para descanso e almoço é feita no poço do Santuário. De lá, segue-se para a “boca” da cachoeira da Fumaça e para o mirante, onde se vê a queda d‘água. Caminha-se por uma região mais plana e menos cansativa até o vale do Capão. Em Caeté-Açu, os visitantes costumam dormir em pousadas e comer em casas de família.

4º dia
Para facilitar o trajeto, os visitantes costumam alugar um carro 4x4, com motorista, até o Bomba (são 6 km de distância). A partir desse ponto, sobe-se a pé até o Gerais do Vieira. Após um longo trecho de reta e paisagem exuberante, chega-se ao “Desbarrancado”. Após descidas e subidas extremamente íngremes, finalmente chega-se ao vale do Paty. Tradicionalmente, os visitantes dormem em casas de família da região, onde, apesar da simplicidade, são servidas fartas e saborosas refeições. Entre elas a casa do casal Wilson e Maria.

5º dia
Sem mochila, os visitantes vão até a cachoeira do Funil. Na volta, recolhem a bagagem na casa dos moradores da região e descem pelo rio Paty em direção ao morro do Castelo, onde fica a prefeitura, atualmente desativada. O prédio da prefeitura e a casa do Sr. Eduardo são as duas opções de hospedagem nesse trecho.

6º dia
Da prefeitura ou da casa do Sr. Eduardo caminha-se até o Cachoeirão, que tem 20 metros de queda. Cruzando a mata ao lado do Cachoeirão, chega-se ao poção, onde é possível mergulhar e nadar. Este é o dia mais leve da trilha. São duas horas para ir e mais duas para voltar à casa do Sr. Eduardo.

7º dia
Saindo da casa do Sr. Eduardo, cruza-se o rio Paty e sobe-se pela Ladeira do Império, trilha usada antigamente para transportar o café produzido no vale, até Andaraí.

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Consulte também:

  • Chapada Diamantina
  • Parque Nacional
  • Trekking na Chapada
  • Poço Encantado
  • Animação do poço Encantado
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