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13/01/2003
-
03h45
enviada especial da Folha a Miami
Hipérboles à parte, poucos hotéis no mundo podem se dar ao luxo de fazer o hóspede abstrair da cidade onde estão localizados. Mas a pergunta que fica no ar ao fazer o check in nos raríssimos (0,33% de 42 mil) estabelecimentos classificados com "cinco diamantes" pela AAA (American Automobile Association), nos EUA, é: "Por que sair daqui?".
The Breakers, em Palm Beach, e Mandarin Oriental, em Miami, que figuram no ranking de 2002 das respeitadas publicações "Travel + Leisure" e ""Condé Nast Traveler", são dois bons exemplos -na Flórida, só eles e outros cinco hotéis receberam o "Five Diamond Award".
A história do The Breakers se confunde com a do sul da Flórida. Construído em 1896 pelo visionário Henry Morrison Flager e tombado pelo National Register of Historic Places, foi reestilizado pelo escritório de arquitetura Schultze and Weaver, que assina hotéis como Pierre e Waldorf-Astoria, ambos em Nova York.
Como o próprio nome diz, o melhor do The Breakers é o som das ""ondas grandes" invadindo seus espaçosos quartos (não medem menos de 75 m2). Mas o preço dessa música é bem salgado: R$ 2.150 por dia. Com dois terços disso, também longe de ser uma pechincha, reserva-se um apartamento standard (US$ 435).
O cardápio de lazer é dos mais completos: bares/restaurantes (sete, incluindo o L'Escalier, premiado com cinco diamantes pela AAA), golfe (dois campos de 18 buracos), minishopping (oito lojas), piscinas (quatro), sala de ginástica, spa e tênis (dez quadras).
Hóspedes que não abrem mão de luxo, mesmo à beira-mar, sentem-se em casa no The Breakers. Inspirado na italiana Villa Medici (1575), o lobby de 60 m de comprimento é forrado até o teto por afrescos de 75 artistas de Florença. Em quase todos os ambientes do hotel, há quase uma obra de arte por metro quadrado.
Já o Mandarin Oriental, dois anos após abrir suas portas, sobe duas vezes ao pódio, após deixar Miami dez anos longe dele, como único hotel e restaurante (o moderno Azul) classificados como ""cinco diamantes" pela AAA.
Local de encontro de celebridades -já passaram pela suíte presidencial Jennifer Lopez, Luciano Pavarotti e Mick Jagger-, seu ponto alto são as seis suítes panorâmicas do também premiado spa, que tem mais de 50 tipos de tratamentos por preços que vão de US$ 60 a US$ 250.
Embora bem-localizado (na ilha Brickell, a 20 minutos do aeroporto, cinco do porto e encostado no centro comercial), o Mandarin, visto de fora, não chama a atenção. Mas é na explosão de luz natural que irradia seu lobby, com móveis de design contemporâneo e muita gente bonita, que o "skyline" de Miami e da Biscayne ganha outras cores e dimensões.
Nos quartos, todos com vista para a baía, cada detalhe -de confortáveis roupões a telefone sem fio- foi pensado para agradar o hóspede.
Seu único limitador, afora diárias para poucos (começam em R$ 1.000), é o lazer: bares/restaurantes (cinco), piscina, sala de ginástica e spa.
Patrícia Trudes da Veiga, editora de Suplementos, viajou a convite do Visit Florida
Veja galeria de fotos de Miami (EUA)
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PATRÍCIA TRUDES DA VEIGAenviada especial da Folha a Miami
Hipérboles à parte, poucos hotéis no mundo podem se dar ao luxo de fazer o hóspede abstrair da cidade onde estão localizados. Mas a pergunta que fica no ar ao fazer o check in nos raríssimos (0,33% de 42 mil) estabelecimentos classificados com "cinco diamantes" pela AAA (American Automobile Association), nos EUA, é: "Por que sair daqui?".
The Breakers, em Palm Beach, e Mandarin Oriental, em Miami, que figuram no ranking de 2002 das respeitadas publicações "Travel + Leisure" e ""Condé Nast Traveler", são dois bons exemplos -na Flórida, só eles e outros cinco hotéis receberam o "Five Diamond Award".
A história do The Breakers se confunde com a do sul da Flórida. Construído em 1896 pelo visionário Henry Morrison Flager e tombado pelo National Register of Historic Places, foi reestilizado pelo escritório de arquitetura Schultze and Weaver, que assina hotéis como Pierre e Waldorf-Astoria, ambos em Nova York.
Como o próprio nome diz, o melhor do The Breakers é o som das ""ondas grandes" invadindo seus espaçosos quartos (não medem menos de 75 m2). Mas o preço dessa música é bem salgado: R$ 2.150 por dia. Com dois terços disso, também longe de ser uma pechincha, reserva-se um apartamento standard (US$ 435).
O cardápio de lazer é dos mais completos: bares/restaurantes (sete, incluindo o L'Escalier, premiado com cinco diamantes pela AAA), golfe (dois campos de 18 buracos), minishopping (oito lojas), piscinas (quatro), sala de ginástica, spa e tênis (dez quadras).
Hóspedes que não abrem mão de luxo, mesmo à beira-mar, sentem-se em casa no The Breakers. Inspirado na italiana Villa Medici (1575), o lobby de 60 m de comprimento é forrado até o teto por afrescos de 75 artistas de Florença. Em quase todos os ambientes do hotel, há quase uma obra de arte por metro quadrado.
Já o Mandarin Oriental, dois anos após abrir suas portas, sobe duas vezes ao pódio, após deixar Miami dez anos longe dele, como único hotel e restaurante (o moderno Azul) classificados como ""cinco diamantes" pela AAA.
Local de encontro de celebridades -já passaram pela suíte presidencial Jennifer Lopez, Luciano Pavarotti e Mick Jagger-, seu ponto alto são as seis suítes panorâmicas do também premiado spa, que tem mais de 50 tipos de tratamentos por preços que vão de US$ 60 a US$ 250.
Embora bem-localizado (na ilha Brickell, a 20 minutos do aeroporto, cinco do porto e encostado no centro comercial), o Mandarin, visto de fora, não chama a atenção. Mas é na explosão de luz natural que irradia seu lobby, com móveis de design contemporâneo e muita gente bonita, que o "skyline" de Miami e da Biscayne ganha outras cores e dimensões.
Nos quartos, todos com vista para a baía, cada detalhe -de confortáveis roupões a telefone sem fio- foi pensado para agradar o hóspede.
Seu único limitador, afora diárias para poucos (começam em R$ 1.000), é o lazer: bares/restaurantes (cinco), piscina, sala de ginástica e spa.
Patrícia Trudes da Veiga, editora de Suplementos, viajou a convite do Visit Florida
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