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10/03/2003 - 07h05

Metrô de Atenas revela ruínas do séc. 4º a.C.

da Folha de S.Paulo, na Grécia

A grande maioria dos templos e monumentos erguidos aos deuses ou à memória de batalhas travadas pelos atenienses encontram-se debaixo das ruas e casas da cidade. Por isso qualquer obra que precise de perfuração do solo tem grande probabilidade de revelar ruínas de Atenas de outras eras.

Uma dessas provas está à mostra numa das estações mais novas do metrô, na praça Syntagma, em frente à sede do Parlamento grego, que foi transformada num pequeno museu. No período da construção do metrô foram encontradas ruínas do século 4º a.C.

As autoridades optaram, então, por conciliar a continuidade da obra com a preservação do sítio arqueológico e fizeram de uma das paredes da estação uma "vitrine" -um vidro separa, num corte transversal, as pessoas que transitam dentro da estação de uma tumba aberta, um pedaço de um aqueduto e paredes soterradas. Na tumba há até um esqueleto, que não é verdadeiro, mas serve como ilustração no museu.

Ao lado dessa parede estão expostas peças de cerâmica encontradas no mesmo sítio. Detalhe: para ver as obras não é preciso comprar o bilhete de metrô.

As linhas desse transporte em Atenas (três ao todo) são curtas e a maior parte da movimentação na cidade é realizada na superfície, por meio de ônibus, táxis e carros particulares.

O turista deve aproveitar a ida à estação Syntagma para pegar um mapinha do metrô, gratuito, nos guichês de venda de bilhetes. Mapas da cidade são encontrados em bancas de jornal.

Nas caminhadas, só é preciso ter cuidado com os veículos. O tráfego é pesado e não há, por parte dos motoristas, um respeito muito ortodoxo a faixas e faróis de pedestres. Para controlar a poluição em Atenas, há um rodízio de automóveis com regras similares às adotadas em São Paulo.

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