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14/04/2003
-
06h34
Enviada especial da Folha de S.Paulo a Goiás
A vila Santa Luzia, município cenográfico composto por um povoado e uma zona rural da época do ciclo do ouro, mostra aos visitantes do Memorial do Cerrado como era a vida nas regiões históricas de Goiás. O espaço reproduz o cotidiano dos locais nos séculos 17 e 18, e o memorial fica a 20 minutos do centro de Goiânia.
No lado da vila, as casas têm móveis, utensílios domésticos e decoração da época. Uma venda e uma gráfica exemplificam o comércio. Na área pobre, há um bordel, casas de pau-a-pique e um cemitério. O lado rural tem uma fazenda e suas unidades de produção, como a moenda de cana-de-açúcar, a prensa de mandioca e a fábrica de farinha.
Fazendo o passeio com um guia, a visita ao memorial dura cerca de uma hora e meia e começa, logo na entrada, pela floresta petrificada, que tem cerca 200 milhões de anos.
Nos primeiros corredores, há uma breve mostra de como evoluiu o planeta Terra, com painéis de répteis e dinossauros e pinturas rupestres. Seguindo, os primórdios da ocupação humana no cerrado e a diversidade da fauna e da flora da região.
Na segunda parte da visita, chega-se a Santa Luzia.
A última atração do memorial é uma aldeia indígena com as características da tribo timbira. São oito ocas lado a lado, com um círculo e uma área livre no centro.
O próximo passo do memorial para completar a representação da ocupação do cerrado é criar um quilombo e mostrar o ambiente em que viviam os negros.
Para fazer a visita com um guia, é preciso agendar e ter um grupo com dez pessoas ou mais.
Memorial do Cerrado - Universidade Católica de Goiás, campus 2, setor Parque Ateneu; aberto de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 14h às 17h; tel. 0/xx/ 62/227-1723; ingresso: R$ 2,50.
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Vila mostra vida no cerrado nos séculos 17 e 18
ALESSANDRA KIANEKEnviada especial da Folha de S.Paulo a Goiás
A vila Santa Luzia, município cenográfico composto por um povoado e uma zona rural da época do ciclo do ouro, mostra aos visitantes do Memorial do Cerrado como era a vida nas regiões históricas de Goiás. O espaço reproduz o cotidiano dos locais nos séculos 17 e 18, e o memorial fica a 20 minutos do centro de Goiânia.
No lado da vila, as casas têm móveis, utensílios domésticos e decoração da época. Uma venda e uma gráfica exemplificam o comércio. Na área pobre, há um bordel, casas de pau-a-pique e um cemitério. O lado rural tem uma fazenda e suas unidades de produção, como a moenda de cana-de-açúcar, a prensa de mandioca e a fábrica de farinha.
Fazendo o passeio com um guia, a visita ao memorial dura cerca de uma hora e meia e começa, logo na entrada, pela floresta petrificada, que tem cerca 200 milhões de anos.
Nos primeiros corredores, há uma breve mostra de como evoluiu o planeta Terra, com painéis de répteis e dinossauros e pinturas rupestres. Seguindo, os primórdios da ocupação humana no cerrado e a diversidade da fauna e da flora da região.
Na segunda parte da visita, chega-se a Santa Luzia.
A última atração do memorial é uma aldeia indígena com as características da tribo timbira. São oito ocas lado a lado, com um círculo e uma área livre no centro.
O próximo passo do memorial para completar a representação da ocupação do cerrado é criar um quilombo e mostrar o ambiente em que viviam os negros.
Para fazer a visita com um guia, é preciso agendar e ter um grupo com dez pessoas ou mais.
Memorial do Cerrado - Universidade Católica de Goiás, campus 2, setor Parque Ateneu; aberto de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 14h às 17h; tel. 0/xx/ 62/227-1723; ingresso: R$ 2,50.
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