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30/06/2003
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03h36
O passeio tradicional de Milão tem início na praça do Duomo e anda obnubilado, pois a fachada da imensa catedral, que tem 3.400 estátuas na parte externa e foi edificada entre 1386 e 1960, está coberta para restaurações.
Ainda assim, adentrar o Duomo, que ocupa 12 mil metros quadrados, vale a missa, nem que seja só para ver, à esquerda, o misterioso candelabro Trivulzio (1562), obra-prima da Idade Média.
Por mais que seja excessivamente turístico, o passeio seguinte passa pela galeria Vittorio Emanuele 2º (1867), com pé direito de 47 m.
Dentro, há lojas de grifes como Prada e Borsalino, além de bares extorsivos, que não aceitam cartão de crédito e cobram 12 por um drinque e até 4 por um expresso. Vale lembrar que, a poucos passos dali, locais não-turísticos cobram um terço disso.
Mas faz parte, não dá para ir a Milão e não ver o Duomo e a galeria forrada de mosaicos. Para continuar o passeio, o típico é cruzar a galeria até a praça da estátua de Leonardo da Vinci, passar diante do Teatro alla Scala (1778), onde reinou absoluto o compositor Giuseppe Verdi, numa época em que a cidade gravitava em torno do Grand Hotel et de Milan (1863), na via Manzoni, 29.
Dali, seguindo mais algumas quadras pela via Brera, chega-se à pinacoteca de Brera (1776), aberta das 9h às 17h30, de terça a sábado, e das 9 às 12h30, aos domingos. Localizada na via Brera, 28, é um dos melhores museus do mundo, com óleos dos séculos 13 a 20.
Ainda nas redondezas, o museu Poldi Pezzoli (1881), instalado numa casa aristocrática na via Manzoni, 12, aberto das 10h às 18h, de terça a domingo, é, ele mesmo, uma obra de arte.
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Fachada coberta deixa Duomo sem graça
Do enviado especial da Folha de S.Paulo a MilãoO passeio tradicional de Milão tem início na praça do Duomo e anda obnubilado, pois a fachada da imensa catedral, que tem 3.400 estátuas na parte externa e foi edificada entre 1386 e 1960, está coberta para restaurações.
Ainda assim, adentrar o Duomo, que ocupa 12 mil metros quadrados, vale a missa, nem que seja só para ver, à esquerda, o misterioso candelabro Trivulzio (1562), obra-prima da Idade Média.
Silvio Cioffi/Folha Imagem |
Galeria Vittorio Emanuele 2º, coberta por clarabóia e forrada de mosaicos, foi inaugurada em 1867 |
Por mais que seja excessivamente turístico, o passeio seguinte passa pela galeria Vittorio Emanuele 2º (1867), com pé direito de 47 m.
Dentro, há lojas de grifes como Prada e Borsalino, além de bares extorsivos, que não aceitam cartão de crédito e cobram 12 por um drinque e até 4 por um expresso. Vale lembrar que, a poucos passos dali, locais não-turísticos cobram um terço disso.
Mas faz parte, não dá para ir a Milão e não ver o Duomo e a galeria forrada de mosaicos. Para continuar o passeio, o típico é cruzar a galeria até a praça da estátua de Leonardo da Vinci, passar diante do Teatro alla Scala (1778), onde reinou absoluto o compositor Giuseppe Verdi, numa época em que a cidade gravitava em torno do Grand Hotel et de Milan (1863), na via Manzoni, 29.
Dali, seguindo mais algumas quadras pela via Brera, chega-se à pinacoteca de Brera (1776), aberta das 9h às 17h30, de terça a sábado, e das 9 às 12h30, aos domingos. Localizada na via Brera, 28, é um dos melhores museus do mundo, com óleos dos séculos 13 a 20.
Ainda nas redondezas, o museu Poldi Pezzoli (1881), instalado numa casa aristocrática na via Manzoni, 12, aberto das 10h às 18h, de terça a domingo, é, ele mesmo, uma obra de arte.
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