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07/07/2003
-
03h43
La Peninsula é o bairro mais chique de Pucón. Não à toa: o condomínio fechado, que fica numa encosta, é o mais protegido, segundo contam os moradores locais, contra eventuais erupções do vulcão Villarrica.
Vá de carro, pague a entrada na portaria e entre para jogar golfe (mas leve o equipamento) ou tênis. Para quem tem alguma prática, é um prazer especial jogar com as montanhas no horizonte.
Como não há aulas de golfe, quem não está acostumado a jogar tem como alternativa descer ao píer de La Peninsula. Os passeios de barco são mais comuns no verão. Assim, o turista de inverno pode encontrar alguma dificuldade para conseguir um iate durante o mês de julho.
Outro programa aquático em Pucón é o rafting, mas no inverno ele também pode ser cancelado devido ao frio. É proibido nadar no píer, mas não porque a água seja perigosa: no verão, o tráfego de barcos é intenso.
No Chile, por sinal, não faz tanto frio --enquanto a reportagem esteve lá, a temperatura negativa ficou restrita à estação de esqui, a 1C negativo e com chuva. Nada comparável ao frio seco do hemisfério Norte, mas é bom ir preparado, ou então comprar um casaco no centro de Pucón.
Na volta de La Peninsula, não perca, por nada, as barracas de flores. À distância, parecem flores comuns --até você perceber que são todas de madeira pintada. Feitas por índias da tribo mapucho, de perto elas ficam meio tacanhas, mas, como cada uma custa só 700 pesos (R$ 3), é uma boa lembrança de viagem. A mais bonita e realista é uma espécie de cravo lilás. Quem aprecia artesanato também encontra diversas esculturas, mormente de bichos --por 5.000 pesos (R$ 20) compra-se um cavalinho. Para os casados, o suvenir mais bacana é um casalzinho de índios (9.000 pesos, o equivalente a R$ 36).
Como você terá de passar por Santiago na volta de avião, aproveite para conhecer a catedral, cuja missa diária tem músicas lindas. Fique atento, a propósito, na hora de fazer a conexão de volta: como o aeroporto de Santiago não tem sistema de som, é facílimo perder o vôo. Mas, afinal, o "pior" que pode acontecer é você ficar no Chile por mais algumas horas.
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da Folha de S.Paulo, em Pucón (Chile)La Peninsula é o bairro mais chique de Pucón. Não à toa: o condomínio fechado, que fica numa encosta, é o mais protegido, segundo contam os moradores locais, contra eventuais erupções do vulcão Villarrica.
Vá de carro, pague a entrada na portaria e entre para jogar golfe (mas leve o equipamento) ou tênis. Para quem tem alguma prática, é um prazer especial jogar com as montanhas no horizonte.
Como não há aulas de golfe, quem não está acostumado a jogar tem como alternativa descer ao píer de La Peninsula. Os passeios de barco são mais comuns no verão. Assim, o turista de inverno pode encontrar alguma dificuldade para conseguir um iate durante o mês de julho.
Outro programa aquático em Pucón é o rafting, mas no inverno ele também pode ser cancelado devido ao frio. É proibido nadar no píer, mas não porque a água seja perigosa: no verão, o tráfego de barcos é intenso.
No Chile, por sinal, não faz tanto frio --enquanto a reportagem esteve lá, a temperatura negativa ficou restrita à estação de esqui, a 1C negativo e com chuva. Nada comparável ao frio seco do hemisfério Norte, mas é bom ir preparado, ou então comprar um casaco no centro de Pucón.
Na volta de La Peninsula, não perca, por nada, as barracas de flores. À distância, parecem flores comuns --até você perceber que são todas de madeira pintada. Feitas por índias da tribo mapucho, de perto elas ficam meio tacanhas, mas, como cada uma custa só 700 pesos (R$ 3), é uma boa lembrança de viagem. A mais bonita e realista é uma espécie de cravo lilás. Quem aprecia artesanato também encontra diversas esculturas, mormente de bichos --por 5.000 pesos (R$ 20) compra-se um cavalinho. Para os casados, o suvenir mais bacana é um casalzinho de índios (9.000 pesos, o equivalente a R$ 36).
Como você terá de passar por Santiago na volta de avião, aproveite para conhecer a catedral, cuja missa diária tem músicas lindas. Fique atento, a propósito, na hora de fazer a conexão de volta: como o aeroporto de Santiago não tem sistema de som, é facílimo perder o vôo. Mas, afinal, o "pior" que pode acontecer é você ficar no Chile por mais algumas horas.
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