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01/12/2003 - 04h53

Parasailing ajuda a dialogar com o vento

do enviado especial da Folha de S.Paulo a Aruba

Que personagem o vento. Está presente em muitos versos dos poetas arubanos. "A meio caminho entre as estrelas e a lua/ escuto a risada do vento", de Nicolás Piña Lampe, ou "Se dirigem ao norte/ com uma garrafa no coração/ Na obstrução do tempo/ eles param e se inclinam contra o vento", de Pedro Ramón Velasquez.

Para dialogar com o vento, como faria uma nuvem, nada melhor do que o parasailing. Trata-se de um pára-quedas dotado de uma cadeira flexível e preso a uma lancha por uma corda.

Com o movimento da lancha, o pára-quedas se eleva rápido mas docemente até uma altura de 90 metros. Lá em cima, os mil ruídos do mundo se fundem em um só, o vento determina movimentos horizontais, e se vê a ilha inteira, pequena como um peixinho.

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