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01/12/2003
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04h57
O interior da ilha de Aruba é áspero, quase desértico em certos pontos e dominado por rochedos e cactos. A melhor forma de desbravar a região é alugando um carro e dirigindo sem rumo de ponta a ponta. Para se alimentar, o viajante pode levar comida a bordo ou parar nos bares ao longo das estradas.
O turista não deve deixar de visitar o jardim dos Desejos, onde passa por um ritual importado do Havaí. Lá os visitantes empilham pedras e galhos secos para exprimir um desejo. Três pedras significam saúde, amor e dinheiro. Perto do mar, esse jardim é um lugar adequado para meditar, mas é recomendável ir cedo para evitar muita confusão.
Entre as árvores nativas, destaca-se o divi-divi (ou "watapana", em papiamento). Ela parece crescer contra o vento para, depois, deixar-se modelar nas formas mais radicais. Nisso deve haver alguma sabedoria, pois o divi-divi vive até 350 anos.
Quem gosta de viajar em grupo e conhecer tudo de forma ordenada pode sair com a operadora De Palm (www.depalm.com): a vantagem está na presença dos guias, muito informados e disponíveis. É fundamental levar um largo chapéu para se proteger do sol.
Outra opção é o cavalo. As operadoras oferecem vários passeios de manhã e à tarde. Os cavaleiros experientes podem alugar animais para sair sozinhos.
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do enviado especial da Folha de S.Paulo a ArubaO interior da ilha de Aruba é áspero, quase desértico em certos pontos e dominado por rochedos e cactos. A melhor forma de desbravar a região é alugando um carro e dirigindo sem rumo de ponta a ponta. Para se alimentar, o viajante pode levar comida a bordo ou parar nos bares ao longo das estradas.
O turista não deve deixar de visitar o jardim dos Desejos, onde passa por um ritual importado do Havaí. Lá os visitantes empilham pedras e galhos secos para exprimir um desejo. Três pedras significam saúde, amor e dinheiro. Perto do mar, esse jardim é um lugar adequado para meditar, mas é recomendável ir cedo para evitar muita confusão.
Entre as árvores nativas, destaca-se o divi-divi (ou "watapana", em papiamento). Ela parece crescer contra o vento para, depois, deixar-se modelar nas formas mais radicais. Nisso deve haver alguma sabedoria, pois o divi-divi vive até 350 anos.
Quem gosta de viajar em grupo e conhecer tudo de forma ordenada pode sair com a operadora De Palm (www.depalm.com): a vantagem está na presença dos guias, muito informados e disponíveis. É fundamental levar um largo chapéu para se proteger do sol.
Outra opção é o cavalo. As operadoras oferecem vários passeios de manhã e à tarde. Os cavaleiros experientes podem alugar animais para sair sozinhos.
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