Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
19/01/2004 - 03h57

Fama de Benedito Juan Martín surgiu no Rio, em 1920

da enviada especial da Folha de S.Paulo a Buenos Aires

Com três semanas de vida, Benedito Juan Martín foi adotado pelo genovês Manuel Chinchella e por sua mulher, Justina Molina. Aos oito anos, largou a escola, labutou na carvoaria dos país e no porto, onde aprendeu a desenhar.

Daí para a mostra no Rio, em 1920, onde alçou a fama, foi só uma questão de tempo. Aproximou-se então de Benito Mussolini, acenou com o fascismo e caiu no ostracismo, que, de alguma forma, dura até hoje.

Leia mais
  • Turismo se recupera na Argentina
  • "Soho" portenho é labirinto de lojas e de letras
  • Paridade facilita degustação de vinhos no país
  • Malba inventaria arte latino-americana
  • MNBA tem obra do séc. 12 e dá aula sobre pintura argentina
  • Minidoses de arte florescem pela cidade
  • Museu mostra vida no porto sem abstração
  • Ordem premiava personalidades "desparafusadas"
  • Teatro Colón revela suas entranhas em visitas guiadas
  • Reforma em hotéis traz ares novos no setor
  • Alvear oferece acompanhante para compras
  • Avenida separa cinco estrelas e albergue
  • Portenhos ciceroneiam turista de graça
  • Cores de Picasso decoram paella de festival

    Especial
  • Veja galeria de fotos da Argentina
  •  

    Sobre a Folha | Expediente | Fale Conosco | Mapa do Site | Ombudsman | Erramos | Atendimento ao Assinante
    ClubeFolha | PubliFolha | Banco de Dados | Datafolha | FolhaPress | Treinamento | Folha Memória | Trabalhe na Folha | Publicidade

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade