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26/01/2004
-
04h26
A construção de portais de eucaliptos, a contratação de monitores e a implantação de uma estrada parque no caminho que leva à pedra Grande fazem parte de um projeto que está sendo discutido pelo Comtur (Conselho Municipal de Turismo da Estância de Atibaia, www.comturatibaia.com.br), entidade composta por ONGs, empresas e a prefeitura.
Os tais portais devem estar prontos até julho ou agosto deste ano, embora ainda não exatamente da forma planejada, de acordo com o diretor de Turismo da secretaria de Desenvolvimento Econômico, Rogério Martins Roberto. Apenas no ano que vem eles devem ganhar banheiros e uma infra-estrutura maior. Os funcionários dos portais devem controlar o número de veículos circulantes e fornecer informações. "Os visitantes deverão pagar uma taxa simbólica de entrada, inclusive para pagar os monitores."
A estrada da Pedra Grande não pode ser asfaltada por ser tombada pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo), ele explica. Por isso uma idéia é fazer um piso alternativo, que mesclasse pedras com gramado.
Indagado pela Folha sobre a situação atual da estrada, Roberto argumenta que ela piora na época das chuvas e em feriados prolongados, quando aumenta o fluxo de carros. "Muitos deles patinam, formando uma cratera, que cresce com a chuva."
Roberto assegura que o itinerário passa por manutenção todo trimestre. E afirma que, no futuro, deverá haver bolsões com veículos próprios para levar os turistas.
Com relação à sinalização, Roberto concorda que ela é deficiente em todos os pontos turísticos da cidade, mas promete que ela vai melhorar dentro de dois ou três meses. Segundo ele, serão feitas placas padronizadas com o logotipo da cidade, escolhido em concurso realizado no ano passado entre os próprios moradores.
"Outras gestões já sinalizaram a cidade inteira, mas as placas foram depredadas e acabaram. Estamos estudando um padrão." As empresas privadas ajudarão a financiá-las e poderão colocar seus logotipos nas placas "de uma forma que não agrida os visitantes".
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da enviada especial da Folha de S.Paulo a AtibaiaA construção de portais de eucaliptos, a contratação de monitores e a implantação de uma estrada parque no caminho que leva à pedra Grande fazem parte de um projeto que está sendo discutido pelo Comtur (Conselho Municipal de Turismo da Estância de Atibaia, www.comturatibaia.com.br), entidade composta por ONGs, empresas e a prefeitura.
Os tais portais devem estar prontos até julho ou agosto deste ano, embora ainda não exatamente da forma planejada, de acordo com o diretor de Turismo da secretaria de Desenvolvimento Econômico, Rogério Martins Roberto. Apenas no ano que vem eles devem ganhar banheiros e uma infra-estrutura maior. Os funcionários dos portais devem controlar o número de veículos circulantes e fornecer informações. "Os visitantes deverão pagar uma taxa simbólica de entrada, inclusive para pagar os monitores."
A estrada da Pedra Grande não pode ser asfaltada por ser tombada pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo), ele explica. Por isso uma idéia é fazer um piso alternativo, que mesclasse pedras com gramado.
Indagado pela Folha sobre a situação atual da estrada, Roberto argumenta que ela piora na época das chuvas e em feriados prolongados, quando aumenta o fluxo de carros. "Muitos deles patinam, formando uma cratera, que cresce com a chuva."
Roberto assegura que o itinerário passa por manutenção todo trimestre. E afirma que, no futuro, deverá haver bolsões com veículos próprios para levar os turistas.
Com relação à sinalização, Roberto concorda que ela é deficiente em todos os pontos turísticos da cidade, mas promete que ela vai melhorar dentro de dois ou três meses. Segundo ele, serão feitas placas padronizadas com o logotipo da cidade, escolhido em concurso realizado no ano passado entre os próprios moradores.
"Outras gestões já sinalizaram a cidade inteira, mas as placas foram depredadas e acabaram. Estamos estudando um padrão." As empresas privadas ajudarão a financiá-las e poderão colocar seus logotipos nas placas "de uma forma que não agrida os visitantes".
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