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23/02/2004
-
05h08
enviado especial da Folha de S.Paulo à Amazônia
Observação noturna de jacarés, pesca de piranha, caminhada na selva, passeio de canoa a motor: os hotéis de selva amazônicos incluem diversos passeios nas suas diárias e ainda oferecem outros programas pagos à parte, dependendo do pacote escolhido pelo passageiro. Algumas atividades variam de um hotel para o outro.
Pode ser um pernoite em que o hóspede monta sua própria cabana (no Juma Lodge ou no Amazonat), uma aula de sobrevivência na selva, uma visita ao centro de reabilitação de primatas recolhidos pelo Ibama (no Amazon Ecopark Lodge) ou um tour para ver o encontro das águas dos rios Negro e Solimões.
O Ariaú organiza visitas a Anavilhanas, um dos maiores arquipélagos fluviais do mundo, com mais de 400 ilhas; ao encontro das águas dos rios Negro e Solimões; a tribos que exibem rituais indígenas e a vilas ribeirinhas.
Sobrevôos de helicóptero estão disponíveis diariamente. Os passeios duram de sete a 12 minutos na região do hotel. É comum dois casais, por exemplo, dividirem o valor do vôo.
O encontro das águas também pode ser visto de barco ou de helicóptero. As águas escuras do Negro junto às claras do Solimões formam um misterioso desenho.
Essas águas não se misturam, ao contrário, seguem lado a lado por um bom trecho. E depois formam juntas o rio Amazonas.
Vários hotéis realizam visitas a comunidades ribeirinhas. Na de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro de Acajatuba, a meia hora de barco motorizado do Ariaú, menos de 30 famílias moram em palafitas e vivem do artesanato e de atividades de subsistência, como a pesca. Esse é um bom passeio para quem quer conhecer um pouco da vida do amazonense que vive à beira-rio.
Nesses passeios de barco, é comum encontrar botos e, com sorte, o cor-de-rosa, personagem lendário na Amazônia que se disfarçaria de homem à noite para seduzir donzelas.
Índios também fazem parte do roteiro. À noite, uma comunidade a 15 minutos de barco do Ariaú apresenta um ritual de dança aos visitantes. No final, comidas exóticas são oferecidas. O cardápio eles mantêm em segredo, só no final falam o que foi servido.
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JUCA VARELLAenviado especial da Folha de S.Paulo à Amazônia
Observação noturna de jacarés, pesca de piranha, caminhada na selva, passeio de canoa a motor: os hotéis de selva amazônicos incluem diversos passeios nas suas diárias e ainda oferecem outros programas pagos à parte, dependendo do pacote escolhido pelo passageiro. Algumas atividades variam de um hotel para o outro.
Pode ser um pernoite em que o hóspede monta sua própria cabana (no Juma Lodge ou no Amazonat), uma aula de sobrevivência na selva, uma visita ao centro de reabilitação de primatas recolhidos pelo Ibama (no Amazon Ecopark Lodge) ou um tour para ver o encontro das águas dos rios Negro e Solimões.
O Ariaú organiza visitas a Anavilhanas, um dos maiores arquipélagos fluviais do mundo, com mais de 400 ilhas; ao encontro das águas dos rios Negro e Solimões; a tribos que exibem rituais indígenas e a vilas ribeirinhas.
Sobrevôos de helicóptero estão disponíveis diariamente. Os passeios duram de sete a 12 minutos na região do hotel. É comum dois casais, por exemplo, dividirem o valor do vôo.
O encontro das águas também pode ser visto de barco ou de helicóptero. As águas escuras do Negro junto às claras do Solimões formam um misterioso desenho.
Essas águas não se misturam, ao contrário, seguem lado a lado por um bom trecho. E depois formam juntas o rio Amazonas.
Vários hotéis realizam visitas a comunidades ribeirinhas. Na de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro de Acajatuba, a meia hora de barco motorizado do Ariaú, menos de 30 famílias moram em palafitas e vivem do artesanato e de atividades de subsistência, como a pesca. Esse é um bom passeio para quem quer conhecer um pouco da vida do amazonense que vive à beira-rio.
Nesses passeios de barco, é comum encontrar botos e, com sorte, o cor-de-rosa, personagem lendário na Amazônia que se disfarçaria de homem à noite para seduzir donzelas.
Índios também fazem parte do roteiro. À noite, uma comunidade a 15 minutos de barco do Ariaú apresenta um ritual de dança aos visitantes. No final, comidas exóticas são oferecidas. O cardápio eles mantêm em segredo, só no final falam o que foi servido.
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