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15/03/2004 - 05h30

Gonçalves Dias morreu em naufrágio no baixo de Atins

da Folha de S.Paulo, no Maranhão

Dizem os locais que na época da seca é possível ver no baixo de Atins, na região da baía de Cumã, a carcaça do Ville de Boulogne, navio que afundou em 1864 matando Gonçalves Dias, o mais ilustre poeta maranhense.

No dia 3 de novembro daquele ano, a embarcação se chocou com um banco de areia, impossível de ser visto durante a noite.

Toda a tripulação conseguiu escapar do desastre a nado, mas o poeta dormia em seu camarote no porão do navio e não acordou para perceber a tragédia da qual seria o único morto.

Atualmente, a região tem um farol erguido pela Marinha em 1940, em Mandacau, de onde se pode avistar, após subir 160 degraus, o encontro do rio com o mar. Ao fundo da cidade, também pode ser vista parte do parque nacional dos Lençóis.

Para visitar o farol é preciso pagar uma taxa de R$ 1,50.

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