Publicidade
Publicidade
17/05/2004
-
06h04
À primeira menção, o nome largo da Ordem pode lembrar a organização das ruas de Curitiba ou até mesmo o conservadorismo atribuído ao curitibano. Mas a sua evocação é outra: a igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, de 1737. O logradouro, denominado oficialmente largo Coronel Enéas, é um dos mais interessantes do Setor Histórico.
No largo, situam-se locais que devem ser apreciados, tais quais a casa Vermelha, de 1891, a casa Romário Martins, do final do século 18, e a própria igreja, em frente à qual se posta o bebedouro que saciava os cavalos e as mulas antigamente. Aos domingos, o endereço retoma a disposição comercial que ostentava no passado: tem lugar a feira de Arte e Artesanato.
Bem próximo, na rua Claudino dos Santos, vizinha de calçadão, encontra-se o memorial de Curitiba, edifício de 1996 cuja arquitetura se inspirou no formato do pinheiro-do-paraná.
Destina-se a atividades culturais (teatro, exposições, seminários). Interessa também a casa Hoffmann, além do solar do Rosário, que aloja uma galeria, um restaurante e uma livraria.
Do largo da Ordem, parte-se para as ruínas de São Francisco, distantes dois quarteirões. No caminho, observe o prédio neoclássico da Sociedade Giuseppe Garibaldi, o relógio das Flores, de 1972, e a fonte da Memória, apelidada pela população de "Cavalo Babão". Trata-se de uma estátua eqüestre de 1995. Regurgita água.
As ruínas, de 1809, são de uma igreja que nunca foi concluída. Reza a lenda que são assombradas pelo pirata Zulmiro, que ali escondeu um tesouro. Vale a pena se perder pelas ruas dos arredores --elas mostram que Curitiba ainda conserva traços de uma cidade interiorana.
No outro lado do largo, há a praça Tiradentes, considerada o marco zero da capital. De lá, de terça-feira a domingo, das 9h às 17h30, parte a cada 30 minutos a jardineira da linha Turismo, que percorre 25 pontos turísticos. O bilhete custa R$ 15. O itinerário pode ser conferido na internet, no site www.viaje.curitiba.pr.gov.br. A prefeitura ainda mantém um disque-turismo no tel. 0/xx/41/352-8000.
A poucas quadras da praça, estão os passeios de sempre: a rua 15 de Novembro, que rende um footing aprazível, a rua das Flores (trecho comercial da rua 15 criado em 1972 e primeiro calçadão do Brasil) e a rua 24 Horas, que tem, desde 1991, serviços que funcionam durante o dia e a noite.
Leia mais
Terra do turismo "prático" serve ao lazer
Curitiba ganha centro de convenções
Pacotes para Curitiba com aéreo
Capital "ecológica" chega aos 30 parques
Sta. Felicidade inaugura o seu 1º hotel em agosto
Templo esconde musas greco-curitibanas
Poty traça o desenho da alma local
Especial
Veja galeria de fotos de Curitiba
Curitiba: Histórias povoam região central
do enviado especial da Folha de S.Paulo a CuritibaÀ primeira menção, o nome largo da Ordem pode lembrar a organização das ruas de Curitiba ou até mesmo o conservadorismo atribuído ao curitibano. Mas a sua evocação é outra: a igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, de 1737. O logradouro, denominado oficialmente largo Coronel Enéas, é um dos mais interessantes do Setor Histórico.
No largo, situam-se locais que devem ser apreciados, tais quais a casa Vermelha, de 1891, a casa Romário Martins, do final do século 18, e a própria igreja, em frente à qual se posta o bebedouro que saciava os cavalos e as mulas antigamente. Aos domingos, o endereço retoma a disposição comercial que ostentava no passado: tem lugar a feira de Arte e Artesanato.
Bem próximo, na rua Claudino dos Santos, vizinha de calçadão, encontra-se o memorial de Curitiba, edifício de 1996 cuja arquitetura se inspirou no formato do pinheiro-do-paraná.
Destina-se a atividades culturais (teatro, exposições, seminários). Interessa também a casa Hoffmann, além do solar do Rosário, que aloja uma galeria, um restaurante e uma livraria.
Do largo da Ordem, parte-se para as ruínas de São Francisco, distantes dois quarteirões. No caminho, observe o prédio neoclássico da Sociedade Giuseppe Garibaldi, o relógio das Flores, de 1972, e a fonte da Memória, apelidada pela população de "Cavalo Babão". Trata-se de uma estátua eqüestre de 1995. Regurgita água.
As ruínas, de 1809, são de uma igreja que nunca foi concluída. Reza a lenda que são assombradas pelo pirata Zulmiro, que ali escondeu um tesouro. Vale a pena se perder pelas ruas dos arredores --elas mostram que Curitiba ainda conserva traços de uma cidade interiorana.
No outro lado do largo, há a praça Tiradentes, considerada o marco zero da capital. De lá, de terça-feira a domingo, das 9h às 17h30, parte a cada 30 minutos a jardineira da linha Turismo, que percorre 25 pontos turísticos. O bilhete custa R$ 15. O itinerário pode ser conferido na internet, no site www.viaje.curitiba.pr.gov.br. A prefeitura ainda mantém um disque-turismo no tel. 0/xx/41/352-8000.
A poucas quadras da praça, estão os passeios de sempre: a rua 15 de Novembro, que rende um footing aprazível, a rua das Flores (trecho comercial da rua 15 criado em 1972 e primeiro calçadão do Brasil) e a rua 24 Horas, que tem, desde 1991, serviços que funcionam durante o dia e a noite.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- De centenárias a modernas, conheça as 10 bibliotecas mais bonitas do mundo
- Legoland inaugura parque temático de artes marciais com atração 3D
- Na Itália, ilha de Ischia é paraíso de águas termais e lamas terapêuticas
- Spa no interior do Rio controla horário de dormir e acesso à internet
- Parece Caribe, mas é Brasil; veja praias paradisíacas para conhecer em 2017
+ Comentadas
Sobre a Folha | Expediente | Fale Conosco | Mapa do Site | Ombudsman | Erramos | Atendimento ao Assinante
ClubeFolha | PubliFolha | Banco de Dados | Datafolha | FolhaPress | Treinamento | Folha Memória | Trabalhe na Folha | Publicidade
Copyright Folha.com. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicaçao, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folha.com.