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07/06/2004
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08h18
"Tu presencia firme y clara / como estrella refulgente / sigue alerta y combatiente / comandante Che Guevara. / Hombres como tú no mueren / ni en la historia ni en el tiempo / cómo habrían de morirse / los hombres que son eternos."
"Lo Eterno", música de Carlos Puebla em homenagem a Che Guevara
A presença do mito do revolucionário Ernesto "Che" Guevara de la Serna (1928-1967) é constante em Cuba. Em todos os lugares, fotos, postais, camisetas, CDs e canecas exibem sua figura.
O argentino se tornou revolucionário após se encontrar, em 1955, com Fidel Castro, com quem, depois, fez a Revolução Cubana. O mito em torno de seu nome nasceu após sua morte.
Na Plaza de la Revolución, em Havana, um monumento com o rosto de Che traz seu célebre lema: "Hasta la victoria siempre". É impossível passar batido pela presença de sua memória em Cuba. Seja pelas idéias, seja pela aparência. Desde a descoberta de novas fotos, a beleza do revolucionário é unanimidade entre as mulheres.
Fotos de Che podem ser uma boa lembrança da viagem, assim como CDs com hinos em homenagem ao comandante.
O mito Che também está presente fora de Cuba. Em manifestações populares, sempre se vê o revolucionário estampado em camisetas e bandeiras. Até Gisele Bündchen já desfilou com um biquíni com sua estampa.
No próximo dia 14 comemora-se o aniversário de Che, que completaria 76 anos. Seus restos mortais estão em Santa Clara, a 276 km de Havana, palco da luta que selou a vitória da revolução.
Após ocupar cargos importantes em Cuba, como a presidência do Banco Nacional, ele rumou à África e à América do Sul para propagar suas idéias. Em 1967, foi capturado e morto na Bolívia.
Um capítulo da juventude de Che está em cartaz no filme "Diários de Motocicleta", de Walter Salles, que narra a viagem de Che e seu amigo Alberto Granado pela América do Sul. No filme, Che ainda é um estudante de medicina que começa a se opor às desigualdades entre os povos.
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Caribe: Che Guevara está presente em todas as esquinas cubanas
da enviada especial da Folha de S.Paulo a Cuba"Tu presencia firme y clara / como estrella refulgente / sigue alerta y combatiente / comandante Che Guevara. / Hombres como tú no mueren / ni en la historia ni en el tiempo / cómo habrían de morirse / los hombres que son eternos."
"Lo Eterno", música de Carlos Puebla em homenagem a Che Guevara
A presença do mito do revolucionário Ernesto "Che" Guevara de la Serna (1928-1967) é constante em Cuba. Em todos os lugares, fotos, postais, camisetas, CDs e canecas exibem sua figura.
O argentino se tornou revolucionário após se encontrar, em 1955, com Fidel Castro, com quem, depois, fez a Revolução Cubana. O mito em torno de seu nome nasceu após sua morte.
Na Plaza de la Revolución, em Havana, um monumento com o rosto de Che traz seu célebre lema: "Hasta la victoria siempre". É impossível passar batido pela presença de sua memória em Cuba. Seja pelas idéias, seja pela aparência. Desde a descoberta de novas fotos, a beleza do revolucionário é unanimidade entre as mulheres.
Fotos de Che podem ser uma boa lembrança da viagem, assim como CDs com hinos em homenagem ao comandante.
O mito Che também está presente fora de Cuba. Em manifestações populares, sempre se vê o revolucionário estampado em camisetas e bandeiras. Até Gisele Bündchen já desfilou com um biquíni com sua estampa.
No próximo dia 14 comemora-se o aniversário de Che, que completaria 76 anos. Seus restos mortais estão em Santa Clara, a 276 km de Havana, palco da luta que selou a vitória da revolução.
Após ocupar cargos importantes em Cuba, como a presidência do Banco Nacional, ele rumou à África e à América do Sul para propagar suas idéias. Em 1967, foi capturado e morto na Bolívia.
Um capítulo da juventude de Che está em cartaz no filme "Diários de Motocicleta", de Walter Salles, que narra a viagem de Che e seu amigo Alberto Granado pela América do Sul. No filme, Che ainda é um estudante de medicina que começa a se opor às desigualdades entre os povos.
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