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14/06/2004
-
07h22
Schweiz, Suisse, Svizzera. Assim é chamada a Suíça por seus habitantes, dependendo da região. Isso resume o espírito desse país que tem população menor do que a metade do número de habitantes da Grande São Paulo.
Espremida entre França, Alemanha, Itália e Áustria, a Suíça é uma espécie de três em um.
Para conhecer de fato o país, é preciso passar pelas três regiões que o compõem: a alemã, maior e ao norte, onde os locais chamam seu país de Schweiz, a francesa, no sudoeste, chamada Suisse, e a italiana, Svizzera, no centro-sul.
As diferenças vão além do idioma. Comida, arquitetura e modos capotam de uma região a outra.
Todos os cantos
Genebra é quase na França. Mais de 90% de suas fronteiras são com o país vizinho. A cidade reúne 190 organizações internacionais e tem 177,7 mil habitantes, dos quais 37,5% são estrangeiros. Ao caminhar por ali, vêem-se traços dos quatro cantos do mundo nos rostos dos transeuntes.
Todo mundo fala um pouco mais alto na região italiana. O Cantão de Ticino, onde fica Lugano e Locarno, é quase alfinetado dentro da Itália.
De trem, o caminho mais curto de Genebra a Lugano é sair da Suíça, entrar e sair da Itália e voltar para a Suíça. Os pratos típicos, a polenta, o risoto e o ossobuco, agradam em cheio aos apreciadores de sabores italianos.
A maior parte da Suíça é, no entanto, alemã. É na Suíça-alemã que ficam Basiléia, Zurique e Berna (capital do país). Ali também fica Schaffhausen, Cantão que faz fronteira com o sul da Alemanha. Lá degustam-se salsichões típicos e chopes produzidos na região ou no país vizinho.
Poliglotas
A sorte do turista é que o suíço parece ter, dentro de si, um menu de idiomas parecido com aqueles de filmes DVD, no qual escolhe-se em que língua o filme será falado.
O alemão, o francês e o inglês são ensinados na maioria das escolas --em algumas é somado à lista o italiano. Então é possível pedir ao interlocutor que fale no idioma mais familiar.
Isso é mais freqüente nas grandes cidades, mas nada impede que se encontre um suíço poliglota escondido no meio de um bosque. Mas, rumo às regiões rurais, é mais comum as pessoas falarem apenas o idioma da região.
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Suíço tem menu de idiomas à disposição
da enviada especial da Folha de S.Paulo à SuíçaSchweiz, Suisse, Svizzera. Assim é chamada a Suíça por seus habitantes, dependendo da região. Isso resume o espírito desse país que tem população menor do que a metade do número de habitantes da Grande São Paulo.
Espremida entre França, Alemanha, Itália e Áustria, a Suíça é uma espécie de três em um.
Para conhecer de fato o país, é preciso passar pelas três regiões que o compõem: a alemã, maior e ao norte, onde os locais chamam seu país de Schweiz, a francesa, no sudoeste, chamada Suisse, e a italiana, Svizzera, no centro-sul.
As diferenças vão além do idioma. Comida, arquitetura e modos capotam de uma região a outra.
Todos os cantos
Genebra é quase na França. Mais de 90% de suas fronteiras são com o país vizinho. A cidade reúne 190 organizações internacionais e tem 177,7 mil habitantes, dos quais 37,5% são estrangeiros. Ao caminhar por ali, vêem-se traços dos quatro cantos do mundo nos rostos dos transeuntes.
Todo mundo fala um pouco mais alto na região italiana. O Cantão de Ticino, onde fica Lugano e Locarno, é quase alfinetado dentro da Itália.
De trem, o caminho mais curto de Genebra a Lugano é sair da Suíça, entrar e sair da Itália e voltar para a Suíça. Os pratos típicos, a polenta, o risoto e o ossobuco, agradam em cheio aos apreciadores de sabores italianos.
A maior parte da Suíça é, no entanto, alemã. É na Suíça-alemã que ficam Basiléia, Zurique e Berna (capital do país). Ali também fica Schaffhausen, Cantão que faz fronteira com o sul da Alemanha. Lá degustam-se salsichões típicos e chopes produzidos na região ou no país vizinho.
Poliglotas
A sorte do turista é que o suíço parece ter, dentro de si, um menu de idiomas parecido com aqueles de filmes DVD, no qual escolhe-se em que língua o filme será falado.
O alemão, o francês e o inglês são ensinados na maioria das escolas --em algumas é somado à lista o italiano. Então é possível pedir ao interlocutor que fale no idioma mais familiar.
Isso é mais freqüente nas grandes cidades, mas nada impede que se encontre um suíço poliglota escondido no meio de um bosque. Mas, rumo às regiões rurais, é mais comum as pessoas falarem apenas o idioma da região.
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