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16/08/2004
-
03h23
Uma esquina peculiar na rua dos Estudantes, na Liberdade, ilustra a situação das vilas operárias. A vila Suíça se divide em duas partes. Do lado esquerdo, casas pintadas de branco, com detalhes coloridos, esmero e graça. Do lado direito, paredes descascadas, amarelas e aos pedaços.
Da rua dos Estudantes saem outras das vilas do começo do século passado: a travessa Ruggero e a vila dos Estudantes.
Tombada, a travessa Ruggero, cujas casas foram erguidas em 1910, se esforça para não tombar.
As casas estão quase todas alteradas se comparadas ao projeto original, que dava à rua um aspecto uniforme. Os moradores foram acrescentando mais pavimentos, outras janelas e novos revestimentos. Logo no começo da vila, duas casas já viraram ruínas.
A vila dos Estudantes é, entre todas, a que mais desperta a curiosidade no turista. A partir da rua dos Estudantes, avista-se o indício de que a vila é labiríntica: são emaranhados de vielas. No entanto aqui é proibido sair do veículo. "Estamos entre a praça da Sé e o Glicério", explica Carlos Silvério. A região não parece ser das mais seguras.
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da Folha de S.PauloUma esquina peculiar na rua dos Estudantes, na Liberdade, ilustra a situação das vilas operárias. A vila Suíça se divide em duas partes. Do lado esquerdo, casas pintadas de branco, com detalhes coloridos, esmero e graça. Do lado direito, paredes descascadas, amarelas e aos pedaços.
Da rua dos Estudantes saem outras das vilas do começo do século passado: a travessa Ruggero e a vila dos Estudantes.
Tombada, a travessa Ruggero, cujas casas foram erguidas em 1910, se esforça para não tombar.
As casas estão quase todas alteradas se comparadas ao projeto original, que dava à rua um aspecto uniforme. Os moradores foram acrescentando mais pavimentos, outras janelas e novos revestimentos. Logo no começo da vila, duas casas já viraram ruínas.
A vila dos Estudantes é, entre todas, a que mais desperta a curiosidade no turista. A partir da rua dos Estudantes, avista-se o indício de que a vila é labiríntica: são emaranhados de vielas. No entanto aqui é proibido sair do veículo. "Estamos entre a praça da Sé e o Glicério", explica Carlos Silvério. A região não parece ser das mais seguras.
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