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04/10/2004
-
09h20
O clima de entretenimento do parque se estende para dentro do quarto, na mesa do café da manhã, na decoração do lobby e até nas piscinas. Hospedar-se em um dos resorts dentro da área do Walt Disney World e da Universal pode ser uma overdose para uns e uma forma de tirar mais proveito dos parques para outros.
As vantagens: em ambos, o transporte para chegar aos parques é gratuito, e também há acesso a pé, dependendo do resort onde o visitante estiver.
Os hóspedes ganham o passe Express, na Universal, e o Fastpass, na Disney. Isso significa que não é preciso ficar horas na fila para curtir os principais brinquedos. Na alta temporada, o benefício vale, e muito, principalmente para as atrações disputadas.
Na Universal, os não-hóspedes podem adquirir o passe na bilheteria, mas o número de tíquetes do Express, que custa US$ 30, é limitado. Ainda os hóspedes de um dos resorts do Mickey ganham horas extras, podendo ficar uma hora a mais por dia nos parques MGM, Animal Kingdom, Magic Kingdom e Epcot.
Quem estiver em resorts da Universal não precisa pagar couvert nos clubes do CityWalk, que cobram cerca de US$ 10.
A mesma chave do quarto que abre as portas para evitar filas em restaurantes serve de cartão de crédito na hora de fazer compras nas lojas. Nesse caso, cuidado, pois elas são muitas.
Nos 19 resorts da Disney, que hospedam até 25 mil pessoas, a lista de opções de onde ficar é grande: uma reserva africana daqui, uma vila mexicana de lá, um recanto polinésio acolá. Decoração clássica, pop, exótica e exagerada e preços a partir de US$ 77.
Já a Universal tem três resorts, o Portofino Bay Hotel, o Royal Pacific Resort e o Hard Rock hotel, cujas diárias começam em US$ 169.
Os hotéis de categoria econômica da Disney são os três All-Star, focados na música, no esporte e no cinema, e o cada vez mais popular entre os brasileiros, o Pop, inaugurado em 2003, decorado com ícones da cultura pop norte-americana. Entre o hippie dos anos 60 e o clima dos anos 80, passando por uma decoração com um quê psicodélico dos anos 70.
O resort é dividido em três blocos, cada um deles tem sua própria piscina temática. Há áreas de recreação para um futebol, em meio a bonecos de pebolim e iô-iôs gigantes, e pequenas "praias" para os pequenos se banharem rodeados de chafarizes. Se vir gizes no chão e bambolês na entrada do resort, não se espante, eles estão ali para serem mexidos.
De categoria moderada, o Animal Kingdom Lodge, cujas diárias variam de US$ 199 a US$ 610, inspirado num lodge africano, tem vista para uma "savana", na qual circulam girafas, impalas e kudus.
Mais luxuoso, o BoardWalk Inn, com diárias de US$ 289 a US$ 675, recria uma antiga e charmosa vila americana. Ao longo do calçadão de frente para o lago, há atividades para distrair as crianças, lojas e bons restaurantes.
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Da enviada especial da Folha de S.Paulo a Orlando (EUA)O clima de entretenimento do parque se estende para dentro do quarto, na mesa do café da manhã, na decoração do lobby e até nas piscinas. Hospedar-se em um dos resorts dentro da área do Walt Disney World e da Universal pode ser uma overdose para uns e uma forma de tirar mais proveito dos parques para outros.
As vantagens: em ambos, o transporte para chegar aos parques é gratuito, e também há acesso a pé, dependendo do resort onde o visitante estiver.
Os hóspedes ganham o passe Express, na Universal, e o Fastpass, na Disney. Isso significa que não é preciso ficar horas na fila para curtir os principais brinquedos. Na alta temporada, o benefício vale, e muito, principalmente para as atrações disputadas.
Na Universal, os não-hóspedes podem adquirir o passe na bilheteria, mas o número de tíquetes do Express, que custa US$ 30, é limitado. Ainda os hóspedes de um dos resorts do Mickey ganham horas extras, podendo ficar uma hora a mais por dia nos parques MGM, Animal Kingdom, Magic Kingdom e Epcot.
Quem estiver em resorts da Universal não precisa pagar couvert nos clubes do CityWalk, que cobram cerca de US$ 10.
A mesma chave do quarto que abre as portas para evitar filas em restaurantes serve de cartão de crédito na hora de fazer compras nas lojas. Nesse caso, cuidado, pois elas são muitas.
Nos 19 resorts da Disney, que hospedam até 25 mil pessoas, a lista de opções de onde ficar é grande: uma reserva africana daqui, uma vila mexicana de lá, um recanto polinésio acolá. Decoração clássica, pop, exótica e exagerada e preços a partir de US$ 77.
Já a Universal tem três resorts, o Portofino Bay Hotel, o Royal Pacific Resort e o Hard Rock hotel, cujas diárias começam em US$ 169.
Os hotéis de categoria econômica da Disney são os três All-Star, focados na música, no esporte e no cinema, e o cada vez mais popular entre os brasileiros, o Pop, inaugurado em 2003, decorado com ícones da cultura pop norte-americana. Entre o hippie dos anos 60 e o clima dos anos 80, passando por uma decoração com um quê psicodélico dos anos 70.
O resort é dividido em três blocos, cada um deles tem sua própria piscina temática. Há áreas de recreação para um futebol, em meio a bonecos de pebolim e iô-iôs gigantes, e pequenas "praias" para os pequenos se banharem rodeados de chafarizes. Se vir gizes no chão e bambolês na entrada do resort, não se espante, eles estão ali para serem mexidos.
De categoria moderada, o Animal Kingdom Lodge, cujas diárias variam de US$ 199 a US$ 610, inspirado num lodge africano, tem vista para uma "savana", na qual circulam girafas, impalas e kudus.
Mais luxuoso, o BoardWalk Inn, com diárias de US$ 289 a US$ 675, recria uma antiga e charmosa vila americana. Ao longo do calçadão de frente para o lago, há atividades para distrair as crianças, lojas e bons restaurantes.
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