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11/10/2004 - 10h37

Foz do Iguaçu: "Ecotriatlo" esquadrinha parque

da enviada especial da Folha de S.Paulo a Foz do Iguaçu

Aventura em dose tripla: a trilha do Poço Preto, dentro do Parque Nacional do Iguaçu, começa com 9 km de bicicleta, vai até a lagoa com o mesmo nome da trilha, que conta com um observatório de fauna e flora --uma "casa na árvore" a 10 m de altura. A segunda etapa é um passeio de barco pelo rio Iguaçu, que inclui um trecho de "duck" (caiaque inflável), e, a última, uma caminhada de 1,6 km pela trilha da Bananeira.

Antes do cansaço dar sinais, o melhor é escolher a bicicleta (a Macuco Ecoaventura, tel.: 0/xx/ 45/529-9627; www.macucoecoaventura.com.br tem um modelo elétrico) e pedalar para aquecer.

No caminho, nem corais, onças, pumas, antas ou jaguatiricas dão o ar da graça. Mas os macacos fazem um show, gritando e fazendo fuzarca com as folhas.

A variedade da flora chama a atenção. Pelo caminho, surgem variadas espécies de cipós e de urtigas (com folhas enormes).

Algumas espécies pitorescas aparecem pelo caminho, como o fruto de uma árvore que, aberto, é similar a um pente. O parque tem, do lado brasileiro, 780 mil hectares e, entre outras coisas, 70 espécies de mamíferos, contando as 60 unidades de onça.

A trilha tem duas subidas mais cansativas, mas as descidas e os planos são maioria. Se o visitante preferir, pode trocar a bicicleta pelos tênis e fazer a trilha a pé.

Na chegada ao quiosque no lago do Poço Preto, uma quantidade enorme de borboletas de variadas cores recebe os recém-chegados. De lá, segue-se a pé ao observatório. Enquanto o grupo se distrai com os binóculos, uma invasão de formigas anuncia que é chegada a hora de sair dali.

De volta ao quiosque, tem início o passeio de barco que leva ao ponto de testar os braços nos remos do "duck". Nessa hora, aparece o lanche salvador. Um pouco mais à frente, um jacaré.

A embarcação leva até 17 pessoas, fora a tripulação. O passeio com o caiaque inflável é opcional, e o trajeto dura cerca de 25 minutos, dependendo do nível do rio.

Agora, na seca, é um pouco mais lento, e o "duck" chega a tocar algumas pedras. Remar certo e formar uma dupla que tenha sincronia faz a diferença --movimentos bruscos podem fazer o "duck" parar numa corredeira.

Na volta à terra, a caminhada da Bananeira ajuda a secar as roupas e a descansar os braços. O passeio custa R$ 135.

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