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21/10/2004
-
09h36
A Costa do Descobrimento é forrada de recifes de coral, mas há um lugar que se destaca: o Recife de Fora, assim chamado por estar localizado a pouco mais de nove quilômetros do continente. Quando a maré baixa, uma verdadeira ilha se eleva do oceano.
Os 17,5 km2 de área do Parque Municipal Marinho Recife de Fora têm uma das maiores formações coralinas do mundo (a maior é a Grande Barreira de Corais, na Austrália, que se estende por mais de 1.200 km).
Várias escunas saem em direção ao local, mas os horários de visitação são determinados pela maré-baixa --se ela baixa às 8h da manhã em um dia, no dia seguinte isso ocorrerá às 8h40 e assim por diante. Quando o fenômeno acontece, piscinas naturais se formam no recife e vários peixes ficam ali enclausurados. Isso torna o mergulho de flutuação (sem uso de cilindro de ar comprimido) um espetáculo imperdível.
A fauna local inclui muitos peixes coloridos, que se aproximam das pessoas durante o mergulho. Alguns menores, mas curiosos, divertem-se com o flutuar do cabelo do visitante. Não é raro encontrar moluscos coloridos e grandes.
Sola de borracha
O solo é forrado de ouriços, por isso o calçado ideal para a visita é uma sandália do tipo papete ou um tênis de lona. A variedade de corais também é farta, e é possível encontrar alguns deles vivos. Aparecem o octocoral, o coral-de-fogo, o hidrocoral, o coral rosado e o baba-de-boi.
O local é um parque protegido. Apenas um terço dele é aberto à visitação pública. Esse espaço é demarcado por madeiras presas a blocos de concreto. Mas vale lembrar que, como a área é muito grande, os fiscais nem sempre conseguem manter o controle, principalmente na alta temporada. As escunas chegam com centenas de turistas cada uma, e nem todos os visitantes respeitam a área demarcada.
Ao entrar nas piscinas naturais, a areia do fundo é remexida e a água fica turva, o que impede a visão dos peixes. Opte por uma ida de lancha, com poucas pessoas.
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Porto Seguro: Excesso de gente turva ida ao Recife de Fora
do enviado especial da Folha de S.Paulo a Porto Seguro (BA)A Costa do Descobrimento é forrada de recifes de coral, mas há um lugar que se destaca: o Recife de Fora, assim chamado por estar localizado a pouco mais de nove quilômetros do continente. Quando a maré baixa, uma verdadeira ilha se eleva do oceano.
Os 17,5 km2 de área do Parque Municipal Marinho Recife de Fora têm uma das maiores formações coralinas do mundo (a maior é a Grande Barreira de Corais, na Austrália, que se estende por mais de 1.200 km).
Várias escunas saem em direção ao local, mas os horários de visitação são determinados pela maré-baixa --se ela baixa às 8h da manhã em um dia, no dia seguinte isso ocorrerá às 8h40 e assim por diante. Quando o fenômeno acontece, piscinas naturais se formam no recife e vários peixes ficam ali enclausurados. Isso torna o mergulho de flutuação (sem uso de cilindro de ar comprimido) um espetáculo imperdível.
A fauna local inclui muitos peixes coloridos, que se aproximam das pessoas durante o mergulho. Alguns menores, mas curiosos, divertem-se com o flutuar do cabelo do visitante. Não é raro encontrar moluscos coloridos e grandes.
Sola de borracha
O solo é forrado de ouriços, por isso o calçado ideal para a visita é uma sandália do tipo papete ou um tênis de lona. A variedade de corais também é farta, e é possível encontrar alguns deles vivos. Aparecem o octocoral, o coral-de-fogo, o hidrocoral, o coral rosado e o baba-de-boi.
O local é um parque protegido. Apenas um terço dele é aberto à visitação pública. Esse espaço é demarcado por madeiras presas a blocos de concreto. Mas vale lembrar que, como a área é muito grande, os fiscais nem sempre conseguem manter o controle, principalmente na alta temporada. As escunas chegam com centenas de turistas cada uma, e nem todos os visitantes respeitam a área demarcada.
Ao entrar nas piscinas naturais, a areia do fundo é remexida e a água fica turva, o que impede a visão dos peixes. Opte por uma ida de lancha, com poucas pessoas.
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