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18/11/2004 - 09h57

"Mare Nostrum": Em Mônaco, Grace Kelly marca o antes e o depois

Do enviado especial da Folha de S.Paulo ao Mediterrâneo

Os Grimaldi reinam em Mônaco há 700 anos --e chegaram ao poder sob Francesco Grimaldi, ancestral do príncipe Rainier 3º. Vestido de padre, ele liderou um grupo que invadiu a cidadela, que pertencia àquela altura à conturbada República de Gênova.

Modernamente um reduto de milionários e de jogadores de cassino, paraíso fiscal e porto de iates transatlânticos, o principado encravado na Riviera, entre a França e a Itália, era um antes de Grace Kelly e é outro depois de sua morte, ocorrida em 14 de setembro 1982, num acidente de carro.

Diva do diretor Alfred Hitchcok, norte-americana e católica, Grace Kelly filmou no principado "Ladrão de Casaca" (1954), com Cary Grant, e, de quebra, no ano seguinte, durante o festival de Cannes, roubou o coração de Rainier, com quem teve três filhos, Caroline, Albert e Stéphanie --que, aliás, estaria dirigindo o carro que matou a princesa.

Morta aos 52 anos, Grace Kelly foi sepultada na catedral de Monte Carlo, capital monegasca, onde flores adornam seu monograma, com duas letras "G" entrelaçadas.

Roda da fortuna

Pendurado num rochedo, com apenas 2 km2 de área, Mônaco é também sede de um GP de Fórmula 1 e do importante Instituto Oceanográfico, que já foi dirigido por Jacques Cousteau.

Muitos esportistas e milionários moram lá, estimulados por leis que os isentam de impostos. Mas Mônaco foi, por outro lado, um local onde, no passado, muita gente cometeu suicídio, depois de jogar a fortuna, o título de nobreza e até o castelo da família na roleta do cassino, cujo prédio foi reedificado em 1868 por Charles Garnier, o mesmo que projetou a Ópera de Paris.

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