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02/12/2004
-
13h40
do enviado especial a Santa Catarina
De campings a resorts, Florianópolis tem hospedagem para todos os bolsos. Numa das mais interessantes delas, porém, brasileiros são proibidos de se hospedar.
Trata-se do albergue The Backpackers, na Barra da Lagoa, onde só estrangeiros são bem-vindos.
Segundo o gaúcho Leandro Nunes Júnior, dono da hospedaria, os nacionais são incompatíveis com o sistema da casa, que ele define como "um modelo de hospedagem baseado na honestidade".
E não há exceções: "Não quebramos as regras aqui. Se um brasileiro chegar com quatro "gringos", os quatro podem ficar, mas o outro será indicado para uma pousada próxima", diz.
O estrangeiro que se instala lá paga R$ 25 por uma vaga num beliche, em um quarto coletivo, e tem seu nome anotado numa lousa na qual há uma planilha. Quando consome algo, o hóspede deve anotar sua aquisição no quadro.
"Quem controla quanto cada um gasta aqui é o próprio hóspede. Isso seria inviável caso tivéssemos brasileiros hospedados", justifica Nunes, que diz nunca ter tido nenhum problema de calote.
Estão incluídos no preço da diária: pranchas, bicicletas e o uso de um computador com acesso à internet. Basta avisar o pessoal do albergue para pegar uma prancha ou uma bicicleta e ir para a praia. Montado por um australiano, o albergue foi comprado pelo gaúcho há três meses.
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Santa Catarina: Albergue veta hospedagem de brasileiros
LUÍS FERRARIdo enviado especial a Santa Catarina
De campings a resorts, Florianópolis tem hospedagem para todos os bolsos. Numa das mais interessantes delas, porém, brasileiros são proibidos de se hospedar.
Trata-se do albergue The Backpackers, na Barra da Lagoa, onde só estrangeiros são bem-vindos.
Segundo o gaúcho Leandro Nunes Júnior, dono da hospedaria, os nacionais são incompatíveis com o sistema da casa, que ele define como "um modelo de hospedagem baseado na honestidade".
E não há exceções: "Não quebramos as regras aqui. Se um brasileiro chegar com quatro "gringos", os quatro podem ficar, mas o outro será indicado para uma pousada próxima", diz.
O estrangeiro que se instala lá paga R$ 25 por uma vaga num beliche, em um quarto coletivo, e tem seu nome anotado numa lousa na qual há uma planilha. Quando consome algo, o hóspede deve anotar sua aquisição no quadro.
"Quem controla quanto cada um gasta aqui é o próprio hóspede. Isso seria inviável caso tivéssemos brasileiros hospedados", justifica Nunes, que diz nunca ter tido nenhum problema de calote.
Estão incluídos no preço da diária: pranchas, bicicletas e o uso de um computador com acesso à internet. Basta avisar o pessoal do albergue para pegar uma prancha ou uma bicicleta e ir para a praia. Montado por um australiano, o albergue foi comprado pelo gaúcho há três meses.
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