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15/07/2005
-
15h19
Dois brasileiros vão tentar escalar, sem auxílio de oxigênio, cinco montanhas com mais de 5.000 metros de altitude em dez dias, na cordilheira dos Andes, na Bolívia. A aventura começa no próximo dia 20 com previsão de acabar no dia 30.
Participam da aventura Adilson Floriano, 35, gerente de exportação de uma empresa de equipamentos de ginástica (home fitness), a Athletic, de Joinville (SC), e o seu companheiro de escalada, o geógrafo e professor Reginaldo Carvalho, 29, que também já chegou ao cume do Aconcágua, há três anos.
Juntos, os dois passaram por uma preparação física especial de exercícios para adaptação em grandes altitudes. A montanha mais alta que terão de escalar é a Wayne Botosi, com 6.088 metros de altitude.
"O prêmio para um alpinista é chegar ao cume. É um desafio para nós mesmos, sem buscar nada em troca", diz Adilson.
Ele conta que o primeiro contato com um esporte radical nas alturas começou com um rappel no Exército, há 15 anos. Em 98, ele iniciou as escaladas e não parou mais. Fora do Brasil, já escalou no Equador (Illiniza), na Argentina (Tronador), na Guatemala (Pacaya) e enfrentou até mesmo a subida a um vulcão no Chile, o Vila Rica.
Montanhas
Na lista de montanhas a serem escaladas, destacam-se: Pequeño Alpamayo, com 5.370 metros de altura; Pirâmide Blanca, com 5.230 metros de altura; Ilusión, também com 5.230 metros de altura: Cabeza Del Condor, com 5.648 metros de altura e a Wayna Potosí, com 6.088 metros, a mais alta e que fica muito próxima da capital, somente 21 quilômetros.
A estratégia da dupla de alpinistas é escalar em estilo alpino, o mais leve possível. Para tanto, deverão montar um campo base de altitude e subir ao cume pelas aristas de uma montanha para outra o mais rápido possível.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a cordilheira dos Andes
Sem oxigênio, 2 brasileiros vão escalar 5 montanhas nos Andes
da Folha OnlineDois brasileiros vão tentar escalar, sem auxílio de oxigênio, cinco montanhas com mais de 5.000 metros de altitude em dez dias, na cordilheira dos Andes, na Bolívia. A aventura começa no próximo dia 20 com previsão de acabar no dia 30.
Participam da aventura Adilson Floriano, 35, gerente de exportação de uma empresa de equipamentos de ginástica (home fitness), a Athletic, de Joinville (SC), e o seu companheiro de escalada, o geógrafo e professor Reginaldo Carvalho, 29, que também já chegou ao cume do Aconcágua, há três anos.
Juntos, os dois passaram por uma preparação física especial de exercícios para adaptação em grandes altitudes. A montanha mais alta que terão de escalar é a Wayne Botosi, com 6.088 metros de altitude.
"O prêmio para um alpinista é chegar ao cume. É um desafio para nós mesmos, sem buscar nada em troca", diz Adilson.
Ele conta que o primeiro contato com um esporte radical nas alturas começou com um rappel no Exército, há 15 anos. Em 98, ele iniciou as escaladas e não parou mais. Fora do Brasil, já escalou no Equador (Illiniza), na Argentina (Tronador), na Guatemala (Pacaya) e enfrentou até mesmo a subida a um vulcão no Chile, o Vila Rica.
Montanhas
Na lista de montanhas a serem escaladas, destacam-se: Pequeño Alpamayo, com 5.370 metros de altura; Pirâmide Blanca, com 5.230 metros de altura; Ilusión, também com 5.230 metros de altura: Cabeza Del Condor, com 5.648 metros de altura e a Wayna Potosí, com 6.088 metros, a mais alta e que fica muito próxima da capital, somente 21 quilômetros.
A estratégia da dupla de alpinistas é escalar em estilo alpino, o mais leve possível. Para tanto, deverão montar um campo base de altitude e subir ao cume pelas aristas de uma montanha para outra o mais rápido possível.
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