Publicidade
Publicidade
26/07/2005
-
20h00
Editor de Ilustrada da Folha Online
Os gays adoram viajar na baixa estação, pois os pacotes são mais baratos, os lugares estão menos lotados.
A avaliação é de Nilton Paiva, presidente da Abrat GLS (Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes), Nilton Paiva.
"Como não têm filhos, muitos gays não ficam presos ao calendário escolar", diz Paiva, dono da Inter-Rainbow.
As agências especializadas garimpam eventos que sirvam de chamariz, como as paradas do orgulho gay no exterior e shows de ícones do público GLS.
Há opções de menor custo. A CVC, uma das gigantes do turismo no Brasil, preparou um pacote para Juiz de Fora (MG) nos dias 19 e 21 de agosto, quando haverá a escolha da "Miss Gay Brasil", no dia 20. É em Juiz de Fora que está a sede do MGM (Movimento Gay de Minas).
"Em nossa loja, o cliente fica à vontade. Damos dicas de hotéis, bares, restaurantes e outros contatos", diz Clovis Casemiro, responsável pela loja da CVC no Shopping Frei Caneca (região central de São Paulo).
A Álibi Turismo lançou pacote para os fãs da cantora Zélia Duncan, que faz um espetáculo no início do mês em São Paulo. Em setembro, há a parada gay de Salvador (BA), a empresa tem um pacote de duas noites (do dia 2 a 4).
Associação
Hoje, na Abrat GLS, há pelo menos 15 sócios e outros nove em processo de filiação. São principalmente hotéis, operadoras e agências nas principais capitais (Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Salvador). Eles buscam, por exemplo, profissionalizar esse segmento.
Para se associar à entidade, é preciso pagar uma taxa anual. Pousada com até 20 apartamentos desembolsa R$ 350. Já rede hoteleira, R$ 900. A filiação precisa passar pelo crivo dos cinco sócios fundadores, que analisam documentação e avaliam se a empresa é idônea.
Entre as grandes empresas ligadas à associação, estão, por exemplo, as redes Othon, Sofitel e Atlântica, dona de hotéis como o Quality e Imperial Hall nos Jardins.
No mundo, a principal entidade é a IGLTA (International Gay and Lesbian Travel Association, Associação Mundial de Turismo Gay e Lésbico). Entre as companhias aéreas mundiais que marcam presença no site da entidade, estão as brasileiras Varig e TAM.
Especial
Leia mais sobre destinos de turismo GLS
Gays adoram viajar na baixa estação, diz associação
SÉRGIO RIPARDOEditor de Ilustrada da Folha Online
Os gays adoram viajar na baixa estação, pois os pacotes são mais baratos, os lugares estão menos lotados.
A avaliação é de Nilton Paiva, presidente da Abrat GLS (Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes), Nilton Paiva.
"Como não têm filhos, muitos gays não ficam presos ao calendário escolar", diz Paiva, dono da Inter-Rainbow.
As agências especializadas garimpam eventos que sirvam de chamariz, como as paradas do orgulho gay no exterior e shows de ícones do público GLS.
Há opções de menor custo. A CVC, uma das gigantes do turismo no Brasil, preparou um pacote para Juiz de Fora (MG) nos dias 19 e 21 de agosto, quando haverá a escolha da "Miss Gay Brasil", no dia 20. É em Juiz de Fora que está a sede do MGM (Movimento Gay de Minas).
"Em nossa loja, o cliente fica à vontade. Damos dicas de hotéis, bares, restaurantes e outros contatos", diz Clovis Casemiro, responsável pela loja da CVC no Shopping Frei Caneca (região central de São Paulo).
A Álibi Turismo lançou pacote para os fãs da cantora Zélia Duncan, que faz um espetáculo no início do mês em São Paulo. Em setembro, há a parada gay de Salvador (BA), a empresa tem um pacote de duas noites (do dia 2 a 4).
Associação
Hoje, na Abrat GLS, há pelo menos 15 sócios e outros nove em processo de filiação. São principalmente hotéis, operadoras e agências nas principais capitais (Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Salvador). Eles buscam, por exemplo, profissionalizar esse segmento.
Para se associar à entidade, é preciso pagar uma taxa anual. Pousada com até 20 apartamentos desembolsa R$ 350. Já rede hoteleira, R$ 900. A filiação precisa passar pelo crivo dos cinco sócios fundadores, que analisam documentação e avaliam se a empresa é idônea.
Entre as grandes empresas ligadas à associação, estão, por exemplo, as redes Othon, Sofitel e Atlântica, dona de hotéis como o Quality e Imperial Hall nos Jardins.
No mundo, a principal entidade é a IGLTA (International Gay and Lesbian Travel Association, Associação Mundial de Turismo Gay e Lésbico). Entre as companhias aéreas mundiais que marcam presença no site da entidade, estão as brasileiras Varig e TAM.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- De centenárias a modernas, conheça as 10 bibliotecas mais bonitas do mundo
- Legoland inaugura parque temático de artes marciais com atração 3D
- Na Itália, ilha de Ischia é paraíso de águas termais e lamas terapêuticas
- Spa no interior do Rio controla horário de dormir e acesso à internet
- Parece Caribe, mas é Brasil; veja praias paradisíacas para conhecer em 2017
+ Comentadas
Sobre a Folha | Expediente | Fale Conosco | Mapa do Site | Ombudsman | Erramos | Atendimento ao Assinante
ClubeFolha | PubliFolha | Banco de Dados | Datafolha | FolhaPress | Treinamento | Folha Memória | Trabalhe na Folha | Publicidade
Copyright Folha.com. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicaçao, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folha.com.