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13/10/2005
-
12h21
Enviada especial da Folha de S.Paulo a Buenos Aires
Nos fins de semana bonaerenses praças viram mercados de variados tipos. Feiras que acontecem em bairros turísticos ou afastados vendem antigüidades, artesanatos e quinquilharias.
A mais célebre é a de San Telmo, conhecida também como feira da plaza Dorrego, seu endereço exato. Ali, aos domingos, 260 antiquários expõem produtos em barraquinhas entupidas de peças --que vão de botões de encher os olhos a jarros de cristal.
A feira fica lotada, mas não por isso deve ser evitada. O passeio compensa cada cotovelada. Concentradas na praça, as melhores barracas é que valem a ida ao bairro --e quem procura antigüidades deve pedir aos barraqueiros seus cartões. Cada um deles tem um antiquário, onde guarda o "filé mignon" de seus produtos.
Pelas ruas que saem dali, amontoam-se outras barracas, que vendem artesanato. Essas não são tão legais e podem ser dispensadas.
Outro clássico do fim de semana portenho a céu aberto é a feira da Recoleta, na plaza Francia. Aqui só há artesanato. Roupas, objetos para a casa e afins são expostos na praça, que tem outras atrações bacanas: o Museu Nacional de Belas Artes fica logo ali. O cemitério da Recoleta também.
Quem gosta de escarafunchar quinquilharias em busca de raridades e adora um cenário insólito com personagens absurdos deve ir correndo para o Mercado de Pulgas.
Mas é longe do centro que fica a feira mais curiosa de todas. É a Mataderos. Os expositores vêm de diversos pontos do país. Vendem queijos, embutidos, trajes e artesanato regionais. No meio da feira, forma-se uma roda de pessoas a dançar os passos típicos de diferentes regiões.
A feira é uma boa oportunidade para provar comidas nada turísticas, como o locro, um cozido de carnes, milho e feijão, e o puchero, outro cozido preparado com grão-de-bico.
Heloisa Lupinacci viajou a convite da TAM Linhas Aéreas
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HELOISA LUPINACCIEnviada especial da Folha de S.Paulo a Buenos Aires
Nos fins de semana bonaerenses praças viram mercados de variados tipos. Feiras que acontecem em bairros turísticos ou afastados vendem antigüidades, artesanatos e quinquilharias.
A mais célebre é a de San Telmo, conhecida também como feira da plaza Dorrego, seu endereço exato. Ali, aos domingos, 260 antiquários expõem produtos em barraquinhas entupidas de peças --que vão de botões de encher os olhos a jarros de cristal.
A feira fica lotada, mas não por isso deve ser evitada. O passeio compensa cada cotovelada. Concentradas na praça, as melhores barracas é que valem a ida ao bairro --e quem procura antigüidades deve pedir aos barraqueiros seus cartões. Cada um deles tem um antiquário, onde guarda o "filé mignon" de seus produtos.
Pelas ruas que saem dali, amontoam-se outras barracas, que vendem artesanato. Essas não são tão legais e podem ser dispensadas.
Outro clássico do fim de semana portenho a céu aberto é a feira da Recoleta, na plaza Francia. Aqui só há artesanato. Roupas, objetos para a casa e afins são expostos na praça, que tem outras atrações bacanas: o Museu Nacional de Belas Artes fica logo ali. O cemitério da Recoleta também.
Quem gosta de escarafunchar quinquilharias em busca de raridades e adora um cenário insólito com personagens absurdos deve ir correndo para o Mercado de Pulgas.
Mas é longe do centro que fica a feira mais curiosa de todas. É a Mataderos. Os expositores vêm de diversos pontos do país. Vendem queijos, embutidos, trajes e artesanato regionais. No meio da feira, forma-se uma roda de pessoas a dançar os passos típicos de diferentes regiões.
A feira é uma boa oportunidade para provar comidas nada turísticas, como o locro, um cozido de carnes, milho e feijão, e o puchero, outro cozido preparado com grão-de-bico.
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