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16/11/2006
-
11h44
Enviada especial da Folha de S.Paulo a Sergipe
Como outras capitais do Nordeste, Aracaju tem uma brisa constante --pois não são permitidas construções com mais de cinco andares na orla-- e mar de água calma e morna (em média 25ºC), que, como descrevem os moradores, tem um tom "perolizado", por causa da areia muito fina que se mistura à água clara com o movimento da arrebentação. O mar é raso, sem pedras e sargaço, e a areia plana convida para uma boa caminhada na beira do mar.
Durante o dia, a escolha fica entre umas das praias da orla: a concorrida Atalaia, Aruana, do Robalo, dos Náufragos, do Refúgio e Mosqueiro.
Para um bom almoço, os inúmeros restaurantes na avenida Santos Dumont são a melhor pedida. A dica é se manter hidratado com água-de-coco, que custa R$ 0,50.
Revitalizada, a orla é uma atração à parte. Ali está o Centro de Cultura e Arte, com feira de artesanato, comida típica e uma foto aérea colocada no chão, onde o visitante "anda" sobre Aracaju e conhece a cidade em forma de "tabuleiro de xadrez". Funciona de quinta a domingo, das 18h às 22h.
Aracaju tem ainda três mercados municipais --todos interligados--, que são passagem obrigatória para quem quer encontrar artigos de artesanato local por um preço acessível e petiscos da região, como a tapioca com queijo de coalho e coco ou um gostoso arrumadinho com carne-de-sol, feijão-verde, vinagrete e farinha.
No mercado Antônio Franco, de 1926, pode-se escolher entre cerâmicas, trabalhos em palha, tear e renda. E, para um passeio gastronômico, a praça de alimentação no mercado Thales Ferraz, é perfeita. Ali também há várias bancas de ervas. O último mercado, o Albano Franco, tem um sacolão e um mercadinho popular.
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Nordeste: Atividades na orla de Aracaju tomam um dia do viajante
FERNANDA GIULIETTIEnviada especial da Folha de S.Paulo a Sergipe
Como outras capitais do Nordeste, Aracaju tem uma brisa constante --pois não são permitidas construções com mais de cinco andares na orla-- e mar de água calma e morna (em média 25ºC), que, como descrevem os moradores, tem um tom "perolizado", por causa da areia muito fina que se mistura à água clara com o movimento da arrebentação. O mar é raso, sem pedras e sargaço, e a areia plana convida para uma boa caminhada na beira do mar.
Durante o dia, a escolha fica entre umas das praias da orla: a concorrida Atalaia, Aruana, do Robalo, dos Náufragos, do Refúgio e Mosqueiro.
Para um bom almoço, os inúmeros restaurantes na avenida Santos Dumont são a melhor pedida. A dica é se manter hidratado com água-de-coco, que custa R$ 0,50.
Revitalizada, a orla é uma atração à parte. Ali está o Centro de Cultura e Arte, com feira de artesanato, comida típica e uma foto aérea colocada no chão, onde o visitante "anda" sobre Aracaju e conhece a cidade em forma de "tabuleiro de xadrez". Funciona de quinta a domingo, das 18h às 22h.
Aracaju tem ainda três mercados municipais --todos interligados--, que são passagem obrigatória para quem quer encontrar artigos de artesanato local por um preço acessível e petiscos da região, como a tapioca com queijo de coalho e coco ou um gostoso arrumadinho com carne-de-sol, feijão-verde, vinagrete e farinha.
No mercado Antônio Franco, de 1926, pode-se escolher entre cerâmicas, trabalhos em palha, tear e renda. E, para um passeio gastronômico, a praça de alimentação no mercado Thales Ferraz, é perfeita. Ali também há várias bancas de ervas. O último mercado, o Albano Franco, tem um sacolão e um mercadinho popular.
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