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23/11/2006
-
08h24
Enviada especial da Folha de S.Paulo a Salvador
Quem tem o Pelourinho como a menina-dos-olhos pode, além de caminhar por suas ruas de pedras, tomar um bom café vendo os prédios históricos do bairro. Até pouco tempo, ali havia só albergues, hospedarias e hotéis de categoria nada turística. O Pelô, hoje, tem "hotéis-butique", charmosos.
Os albergues continuam lá, os hotéis de categoria nada turística também. Mas, no ano passado, foi inaugurado o primeiro cinco-estrelas da região, o Convento do Carmo, do grupo Pestana, que ocupa o prédio do antigo convento dos carmelitas. O hotel segue o modelo das Pousadas de Portugal, hospedagens instaladas em prédios históricos restaurados.
Para aqueles, porém, que não querem investir R$ 818 em uma diária para o casal com café, há a outra boa nova. Parte das hospedarias, que tinham quartos e banheiros coletivos, foi transformada em pousadas ou hotéis do tipo butique.
Outras foram abertas em casarões abandonados e foram restauradas para abrigar quartos espaçosos. Instaladas em casarões históricos com parte das janelas voltada para o mar, têm, em geral, ao menos um sócio estrangeiro.
A maioria dessas pousadas fica na rua Direita de Santo Antônio, estrategicamente afastada do agito que toma conta da região entre o Terreiro de Jesus e o largo do Pelourinho, mas a poucos minutos de caminhada desse miolo.
As diárias vão de R$ 170 a R$ 389. Entre os serviços incluídos na diária (algumas com preços em dólar) estão palestra sobre história da Bahia, aula de danças brasileiras e jornais locais e estrangeiros.
Na galeria de proprietários, há o francês da pousada das Flores, os italianos da Boqueirão e da Colonial e o inglês da Redfish. Entre os atrativos desses hotéis, destaca-se o café da manhã servido na varanda, oferecido por quase todos.
Falando em café, achar um expresso nessa região, antes uma tarefa impossível, ficou mais fácil. Ele pode ser encontrado na pousada Villa Santo Antônio e na Cafelier, cafeteria que fica na rua do Carmo, 50 (tel.: 0/xx/71/3241-5095, site: www.cafelier.com.br). A xícara custa R$ 1,50.
Heloisa Lupinacci viajou a convite de TAM, Bahia Othon, Planeta Othon e Festival de Verão
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HELOISA LUPINACCIEnviada especial da Folha de S.Paulo a Salvador
Quem tem o Pelourinho como a menina-dos-olhos pode, além de caminhar por suas ruas de pedras, tomar um bom café vendo os prédios históricos do bairro. Até pouco tempo, ali havia só albergues, hospedarias e hotéis de categoria nada turística. O Pelô, hoje, tem "hotéis-butique", charmosos.
Os albergues continuam lá, os hotéis de categoria nada turística também. Mas, no ano passado, foi inaugurado o primeiro cinco-estrelas da região, o Convento do Carmo, do grupo Pestana, que ocupa o prédio do antigo convento dos carmelitas. O hotel segue o modelo das Pousadas de Portugal, hospedagens instaladas em prédios históricos restaurados.
Para aqueles, porém, que não querem investir R$ 818 em uma diária para o casal com café, há a outra boa nova. Parte das hospedarias, que tinham quartos e banheiros coletivos, foi transformada em pousadas ou hotéis do tipo butique.
Outras foram abertas em casarões abandonados e foram restauradas para abrigar quartos espaçosos. Instaladas em casarões históricos com parte das janelas voltada para o mar, têm, em geral, ao menos um sócio estrangeiro.
A maioria dessas pousadas fica na rua Direita de Santo Antônio, estrategicamente afastada do agito que toma conta da região entre o Terreiro de Jesus e o largo do Pelourinho, mas a poucos minutos de caminhada desse miolo.
As diárias vão de R$ 170 a R$ 389. Entre os serviços incluídos na diária (algumas com preços em dólar) estão palestra sobre história da Bahia, aula de danças brasileiras e jornais locais e estrangeiros.
Na galeria de proprietários, há o francês da pousada das Flores, os italianos da Boqueirão e da Colonial e o inglês da Redfish. Entre os atrativos desses hotéis, destaca-se o café da manhã servido na varanda, oferecido por quase todos.
Falando em café, achar um expresso nessa região, antes uma tarefa impossível, ficou mais fácil. Ele pode ser encontrado na pousada Villa Santo Antônio e na Cafelier, cafeteria que fica na rua do Carmo, 50 (tel.: 0/xx/71/3241-5095, site: www.cafelier.com.br). A xícara custa R$ 1,50.
Heloisa Lupinacci viajou a convite de TAM, Bahia Othon, Planeta Othon e Festival de Verão
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